Um recente estudo publicado na revista BMJ Global Health sugere que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados está diretamente associado a um risco aumentado de mortalidade por diversas causas. O estudo revelou que indivíduos com maior ingestão de ultraprocessados apresentaram um risco 20% maior de morte.
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O avanço na produção e consumo de alimentos ultraprocessados tem trazido à tona uma discussão relevante sobre seus impactos na saúde pública. Estes produtos, que vão desde refrigerantes até refeições prontas congeladas, caracterizam-se pela alta concentração de gorduras, açúcares, sal e uma variedade de aditivos químicos com o objetivo de melhorar sabor, aroma e aparência.
O recente estudo publicado na revista BMJ Global Health destaca que o consumo excessivo desses alimentos está diretamente associado a um risco aumentado de mortalidade por diversas causas. Com mais de 100 mil participantes acompanhados ao longo de uma década, o estudo revelou que indivíduos com maior ingestão de ultraprocessados apresentaram um risco 20% maior de morte.
PublicidadeA importância deste achado reside não apenas no número de mortes prematuras associadas — estimadassuper esportiva bet57 mil por ano entre brasileiros de 30 a 69 anos — mas também no potencial preventivo que a redução no consumo desses alimentos poderia trazer.
A pesquisa sugere que reverter o consumo para níveis de uma década atrás poderia evitar 21% dessas mortes, destacando a urgência de políticas focadas na promoção de uma alimentação mais saudável.
Nem dá pra chamar de alimento...
Renata Domingues de Nóbrega, médica especializadasuper esportiva betNutrologia, explica que ultraprocessados são definidos como formulações industriais feitas principalmente de substâncias derivadas de alimentos, muitas vezes modificadas quimicamente. Essa característica os torna pobressuper esportiva betnutrientes essenciais enquanto são ricossuper esportiva betcalorias, promovendo um ciclo vicioso de baixa saciedade e consumo excessivo.
"O resultado é um aumento no risco de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares e até câncer, este último potencializado pela presença de carcinógenossuper esportiva betmuitos desses produtos", diz ela.
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