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Os Estados Unidos publicaram um estudo no prestigiado 'Journal of the American Medical Association (JAMA) Pediatrics' e acabaram causando polêmica. Isso porque os pesquisadores fizeram uma relação com a presença de flúor na água e o QI de crianças. Veja mais detalhes:
O que diz o estudo?
Primeiramente, é importante ressaltar que os profissionais que ajudaram a elaborar este estudo são do Instituto Nacional de Ciências da Saúde Ambiental (NIEHS). Outro fator é que o indicado, por Donald Trump, para secretário de saúde, Robert F. Kennedy Jr, não apoia a água fluoretada. E,progressive slotterceiro lugar, a publicação foi na última segunda-feira (6).
PublicidadeOs pesquisadores revistaram 74 análises a respeito da exposição de crianças ao flúor e o desenvolvimento de seu QI. As publicações eram de dez países, entre eles, Canadá, China e Índia. Entre as descobertas, está uma "associação estatisticamente significativa" entre o contato com a água e as redução de QI dos pequenos. Eles afirmam que "a cada aumento de um miligrama por litro no urinário, o QI das crianças caiprogressive slot1,63 pontos".
Apesar disso, também reconheceram que "não havia dados suficientes para determinar se 0,7 mg/L de exposição ao flúor na água potável afetava o QI das crianças".
Críticas de cientistas
Em entrevista à Agence France-Presse (AFP), o membro do comitê nacional de flúor da Associação Odontológica Americana, Steven Levy, disse que há preocupaçõesprogressive slotrelação ao assunto. Ele chama atenção para o fato de que, sim, a neurotoxicidade do flúorprogressive slotaltas doses é conhecida, mas a quantidade do estudo contradiz. "Está na sugestão do estudo de que a exposição abaixo de 1,5 miligramas por litro — atualmente o limite de segurança da Organização Mundial da Saúde — também pode afetar o QI das crianças. Fundamentalmente, o artigo não esclarece o quanto menos que 1,5 mg/L pode ser perigoso, deixando dúvidas sobre se a diretriz dos EUA de 0,7 mg/L precisa de ajuste", afirmou a AFP.
O especialista também atesta que a metodologia é digna de precaução: "52 dos 74 estudos revisados foram classificados como de baixa qualidade pelos próprios autores, mas ainda assim foram incluídos na análise. Quase todos os estudos foram feitosprogressive slotoutros cenários onde há outros contaminantes, outras coisas que chamamos de fatores de confusão".
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