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Sofre com episódios constantes de dores de cabeça? A cirurgia pode ser uma alternativa para tratar a condição. Isso porque o procedimento, criado a partir de cirurgias estéticas para a região frontal ou superior da face, apresentou melhora das doreswelches online casinopacientes com histórico de enxaqueca.
"Em 2005, foi publicado um estudo prospectivo com randomização entre um grupo tratado e um controle sem cirurgia, envolvendo no total 125 pacientes. Do grupo tratado, 92% dos pacientes obtiveram sucesso com a cirurgia. Além disso, 35% apresentaram eliminação completa dos quadros de enxaqueca", explica o Dr. Paolo Rubez, cirurgião plástico formado pela UNIFESP, membro da Sociedade de Cirurgia de Enxaqueca dos EUA.
PublicidadeTratamentos conservadores, como medicamentos, não se mostraram eficientes no na recuperação de enxaquecas resistentes, que, aliás, estão associadas a uma má qualidade de vida. "A cirurgia da enxaqueca é definida como a descompressão dos nervos periféricos (uma 'desativação' nos locais do gatilho). Essa é uma estratégia de tratamento relativamente nova, mas altamente respaldada pela ciência, para enxaquecas resistentes e refratárias ", completa o médico.
O especialista explica os principais mitos e verdades sobre o procedimento. Confira:
"Não tem comprovação científica"
Mito. Isso porque a cirurgia da enxaqueca disponível no Brasil é uma das formas mais eficientes de reduzir a intensidade, frequência e duração das crises, segundo revisão sistemática recente, publicadawelches online casinofevereiro no Annals Of Surgery. "Foram analisados 68 estudos que confirmaram os resultados e a segurança do procedimento, com baixíssimo índice de complicações e alto grau de satisfação dos pacientes", explica o cirurgião plástico Dr. Paolo Rubez.
"A cirurgia de enxaqueca é financeiramente inviável"
Mito. "Um estudo recente do The Journal of Craniofacial Surgery destaca que a cirurgia tem um custo benefício melhor. Além disso, a partir de um ano os custos da medicação ultrapassam e muito os do procedimento. A cirurgia é realizada uma vez, enquanto que a medicação é para o resto da vida", destaca.
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