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Embora o consumo de alimentos ultraprocessados e hiperpalatáveis – aqueles que trazem gordura, sódio, açúcar e carboidratos para torná-los mais saborosos – possam promover um prazer imediato, eles, na verdade, estão relacionados à depressão e sofrimento psicológico, segundo estudo recente publicado no Journal of Affective Disorders.
“O estudo descobriu que esses alimentos, que também trazem maior densidade calórica, além de descontrolar a dieta, uma vez que podem desencadear adaptações neurobiológicas e levar a um comportamento cada vez mais compulsivo, também estão associados a quadros de tristeza”, explica a médica nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).
PublicidadeO estudo mostrou que um fator de risco potencial para depressão que pode ser modificado é a má qualidade da dieta. Há um descompasso grande na dieta dos que comem mais alimentos ultraprocessados.
“Esse tipo de padrão alimentar é associado à menor ingestão de proteínas, fibras e gorduras saudáveis, bem como a uma redução da ingestão total de vegetais e frutas”, diz Marcella. “Tanto macronutrientes (proteínas, carboidratos e gorduras) como micronutrientes (vitaminas e minerais) podem ter impactos positivos no humor das pessoas que os consomem. Enquanto a ausência de determinados alimentos na dieta pode contribuir para deixar o indivíduo cabisbaixo, a presença de outros pode potencializar estresses, ansiedades e depressões.”
Como foi feito o estudo
No estudo, 24.674 participantes completaram as avaliações de ingestão alimentar e o questionário de sofrimento psicológico no segundo acompanhamento. Além disso, os pesquisadores calcularam o consumo diário médio de alimentos ultraprocessadoscaça níqueis milionário grátistermos de energia e peso, convertendo as frequências relatadas de consumocaça níqueis milionário grátisgramas usando tamanhos de porções de alimentos específicos para o sexo e multiplicando-o pela frequência diária.
A Escala de Angústia Psicológica de Kessler (K10) foi usada para medir a aflição psicológica durante o acompanhamento. O K10 avalia o sofrimento psicológico geral, com pontuações elevadas do K10 indicando a presença de doenças mentais típicas.
“Um total de 13.876 mulheres e 9.423 homens foram incluídos na análise final. Indivíduos que consumiam a maior quantidade de alimentos ultraprocessados eram mais propensos a morar sozinhos. Esses indivíduos também eram menos propensos a relatar educação superior, ser casados oucaça níqueis milionário grátisrelacionamento de fato. Também eram menos propensos a se envolvercaça níqueis milionário grátisaltos níveis de atividade física”, diz a médica.
“Os indivíduos que se enquadravam no grupo que tinham o consumo mais alto de alimentos ultraprocessados ajustados para energia tiveram uma probabilidade 1,14 vez maior de apresentar sofrimento psicológico elevadocaça níqueis milionário grátiscomparação com aqueles que consumiam menos”, explica a médica nutróloga.
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