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Em meio à escalada de novos casos de covid-19ufc 1xbettodo o País, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) convocou para a próxima terça-feira, 22, reunião extraordináriaufc 1xbetque decidirá sobre o pedido emergencial de liberação da nova vacina da Pfizer, de tipo bivalente, que garante imunização contra duas cepas do novo coronavírus. Os técnicos do órgão vão se reunir às 18h para deliberar sobre duas solicitações de uso do imunizante da empresa norte-americana na população acima de 12 anos de idade.
O pedido de uso emergencial do novo imunizante foi encaminhado pela Pfizer à Anvisa no dia 30 de setembro deste ano. Desde então, o órgão tem analisado a demanda. Antes de a reunião ser a convocada, a agência havia silenciado sobre o prazo para conclusão do procedimento. A Anvisa e o Ministério da Saúde também diziam não ter informações que indicassem a previsão de quando as novas doses poderão começar a ser aplicadas.
PublicidadeEm nota divulgada na semana passada, a Anvisa afirma que "os processos estãoufc 1xbetfase final de análise pela área técnica". A etapa seguinte ao término da avaliação pelos técnicos é o encaminhamento do parecer à Diretoria da agência para deliberação do pedido de uso emergencial. Quando questionada, a Avisa responde que ainda não fixada a data para a decisão e contemporiza que providências devem ser adotar "em breve".
A vacina bivalente da Pfizer contém uma mistura de cepas do vírus SarsCov-2. O imunizante garante maior proteção contra a variante Ômicron do coronavírus, que foi responsável por uma das ondas mais graves de infecção e mortes pela doença no País, no final de 2021.
Como mostrou o Estadão, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) identificou uma nova variante da Ômicron no Estado do Amazonas. O surgimento dessa cepa, que possui potencial de transmissão maior e resistência às barreiras vacinais, coincidiu com o aumento dos casos de covid-19 no País. Um boletim do painel InfoGripe, da Fioceuz, divulgado na semana passada apontou aumento no número de casos da doençaufc 1xbetquatro Estados (Amazonas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo).
Dados da Fiocruz apontam que, desde meados de outubro, o Amazonas observa uma ascensão dos casos. Nesse período, a média móvel subiu de aproximadamente 230 para 1 mil casos por semana no estado.
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