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Quem sofre de dores nas articulações e suspeita de ter artrose, sabe o quão ruim é se deparar com informações desencontradas sobre o assunto. Até mesmo quem já recebeu o diagnóstico da doença pode cairplayer block on zebetmitos e falácias que apenas pioram o prognóstico do paciente.
Por isso, o ortopedista especialistaplayer block on zebetcoluna vertebral e medicina regenerativa Dr. Luiz Felipe Carvalho elaborou uma lista com os seis maiores mitos sobre esse problema e as articulações.
Publicidade1 - Quem sofreu lesão no quadril precisa parar com as atividades físicas
"Pacientes fisicamente ativos tendem a se sentir potencialmente impedidos de praticar esportes após uma lesão no quadril. Mas quando tratamos a lesão no início, a tendência é que a pessoa volte a praticar a atividade física que ela gosta. Iniciar o tratamento precoce potencializa significativamente as chances de sucesso", garante o médico.
2 - Todo suplemento para artrose é benéfico
"O uso de suplementação (seja para artrose ou qualquer outra doença) deve ser realizado sob prescrição médica após análise individual do histórico de saúde do paciente. Cada caso é um caso. Os suplementos possuem suas especificações. Por isso, é indicado de acordo com cada caso de doença óssea ou articular", destaca.
3 - Jovens não sofrem de artrose
"Afirmar isso é totalmente errado. Embora seja mais comuns os casos entre os idosos, devido ao desgaste natural da cartilagem provocado pelo avanço da idade, os jovens também estão propensos a sofrer de artrose. Porém, é importante entender como se dá o diagnóstico. A artrose não é algo como ter ou não ter, como uma gravidez, por exemplo — é um espectro. Portanto, quando trata-se de um dano pequeno na cartilagem, o indivíduo irá sofrer de um desconforto persistente — sinal de alerta para buscar o ortopedista", alerta.
4 - Forçar os músculos não é recomendado para quem tem artrose
"O reforço muscular pode se caracterizar como um excelente recurso para quem sofre de artrose. Isso porque pode proporcionar grandes benefícios e ser um cuidado preventivo. Entretanto, é necessário atentar-se à amplitude do movimento, evitando um impacto muito profundo. Ou seja, busque sempre a orientação profissional", explica Luiz Felipe.
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