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Imagine fazer um exame de sangue e descobrir que, dentro de dez anos, você irá desenvolver Alzheimer. Esse parece um diagnóstico duro, mas muito importante de se obter precocemente - principalmente se for uma década antes de qualquer sinal de demência surgir.
E esse futuro parece estar próximo. Pesquisadores do Karolinska Institutet, na Suécia, desenvolveram uma técnica baseadabetnacional mines telegrambiomarcadores sanguíneos, capaz de diagnosticar uma forma hereditária da doença de Alzheimer dez anos antes de os primeiros sintomas aparecerem.
Publicidade"No futuro, [o método] pode ser usado como um biomarcador não invasivo para a ativação precoce de células imunes, como astrócitos, no sistema nervoso central, o que pode ser valioso para o desenvolvimento de novos medicamentos e para o diagnóstico de doenças cognitivas", afirmabetnacional mines telegramcomunicado a primeira autora do estudo, Charlotte Johansson, do Departamento de Neurobiologia, Ciências do Cuidado e Sociedade do Karolinska Institutet.
O estudo
Em um artigo publicado na revista Brain, os cientistas detalham como a GFAP (proteína glial fibrilar ácida) reflete mudanças no cérebro devido à doença de Alzheimer, mas que ocorrem antes que seja possível detectar o acúmulo de outra proteína mais conhecida, a tau.
A forma escolhida para o estudo é rara, representando menos de 1% de todos os casos de Alzheimer. No entanto, ela ocorrebetnacional mines telegramindivíduos com pais que têm uma mutação genética que aumentabetnacional mines telegram50% o risco de desenvolver a doença.
Os pesquisadores analisaram amostras sanguíneas de 33 portadores da mutação e outros 42 que não tinham a predisposição herdada, entre 1994 e 2018. "A primeira mudança que observamos foi um aumento na GFAP aproximadamente dez anos antes dos primeiros sintomas da doença", diz a última autora do estudo, Caroline Graff, professora do Departamento de Neurobiologia, Ciências e Sociedade do Cuidado, Karolinska Institutet.
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