bet 165-Dor abdominal, inchaço e gases: conheça os sintomas da diverticulite

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Médico alerta para a importância da alimentação no surgimento e também no combate à diverticulite. Entenda as características da doença
23 fev 2024 - 19h01
(atualizado às 19h26)

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A diverticulite, ou doença diverticular, é uma inflamação que acontecebet 165pontos do intestino grosso onde estão localizados os divertículos. Isto é, pequenas saliências que se formam na parede do órgão. 

Dor abdominal, inchaço e gases: conheça os sintomas da diverticulite
Dor abdominal, inchaço e gases: conheça os sintomas da diverticulite
Foto: Shutterstock / Saúdebet 165Dia

Causas e sintomas da diverticulite

Ainda não existe uma causa definida para o surgimento dos divertículos, que estão presentesbet 165aproximadamente 30% das pessoas acima de 50 anos ebet 16570% dos pacientes entre 80 e 90 anos. 

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No entanto, pesquisas recentes apontam que seu desenvolvimento tem ligação com alguns fatores de risco como hereditariedade, envelhecimento, obesidade, falta de exercícios físicos e uma dieta pobrebet 165fibras e água.

"Em muitos casos a presença dessas estruturas é assintomática. O problema surge quando alguns pedaços de fezes se acumulam dentro delas, levando à proliferação de bactérias que geram infecção", explica o Dr. André Augusto Pinto, cirurgião geral e bariátrico da Clínica Gastro ABC

Segundo ele, a diverticulite é bastante comum no mundo ocidental, com incidência estimadabet 165algum graubet 165um terço das pessoas acima dos 45 anos e 50% com mais de 80 anos. Seus principais sintomas são:

"Nos casos mais graves, o paciente ainda pode apresentar febre e incapacidade de se alimentar. Além disso, há o risco de aparecerem complicações, como perfuração no intestino. Por isso, é indicado que a pessoa seja internada", adverte André.

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Tratamento e importância da alimentação

O tratamento da diverticulite costuma envolver a prescrição de analgésicos e antibióticos. Contudo, quando o problema é mais sério, pode ser necessária uma cirurgia para drenar os abscessos ou retirar a parte do intestino que está comprometida. 

Além disso, os hábitos alimentares do indivíduo também precisam de atenção, pois eles têm bastante influência. "Durante a crise, o paciente deve fazer uma dieta líquida ou bem leve para diminuir a formação de fezes e não sobrecarregar o intestino", destaca o cirurgião.

Nesse momento, também é preciso evitar uma série de alimentos: bebidas alcoólicas, leites e derivados, especiarias, bebidas energéticas, o que inclui café e refrigerantes à base de cola, bebidas gaseificadas e embutidos. 

"Também é indicado que o paciente se mantenha muito bem hidratado. Aliás, a ingestão de bastante líquido deve continuar após o tratamento da doença", salienta o médico. 

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Nessa fase, a pessoa deve ter um cardápio ricobet 165fibras que estão presentes nas frutas, verduras, legumes e grãos. Já os carboidratos refinados, os alimentos com muita gordura e sódio, assim como o excesso de cafeína devem continuar de fora da dieta.


Fontes de referência

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