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As pessoas veem diariamente com propaganda de remédios ou diversos procedimentos para obter a rápida perda de peso. Contudo, muitos não pensam no efeito contrário daquilo que se imaginou. Por quê não existe método milagroso para emagrecer?
O MOTIVO DE NÃO EXISTIR EMAGRECER COM MILAGRE
A nutricionista Gabrielle Santini diz que o problema é a garantia de algo que pode não acontecer. Emagrecer depende de inúmeros fatores, alguns exemplos: genética, estilo de vida, metabolismo, histórico de dietas, utilização de medicamentos, alimentação, nível de estresse, entre outros. Portando, a avaliação profissional ajuda no alcance desse objetivo.
Publicidade"Falar que esses chás fazem mal para a saúde, que os remédios não funcionam ou que os procedimentos estéticos não têm resultados, também não são verdades. O que acontece é que todos esses fatores não são a base principal, e sim, possíveis complementos. Ou seja, para conseguir uma eliminação de peso saudável e duradoura, o ideal é a busca por uma alimentação saudável, individualizada, programada e acessível, além da prática de exercícios", pontua Gabrielle.
Santini reforça que o uso de chás e medicamentos sem a observação constante de um profissional pode trazer sérios riscos à saúde, como a sobrecarga de componentes que podem causar danos. A prescrição médica é importante para o uso dos medicamentos. E que o paciente use apenas a quantidade indicada sob orientação da nutricionista no caso dos chás.
"Os métodos milagrosos podem até mudar o número da balança por um determinado período, mas a saúde integral, o bem-estar, a durabilidade e a autoestima não estão atreladas apenas a números e, sim, à qualidade de vida e longevidade", completa.
ESTATÍSTICAS
O CFF (Conselho Federal de Farmácia) e o Instituto Datafolha divulgaram pesquisa que diz que 24% dos brasileiros usaram uma substância para emagrecer. Principalmente o chá. Sendo assim, a bebida é comum e já foi usada por 19% dos entrevistados. 9% usaram suplementos alimentares, os fitoterápicos também por 9% e os medicamentos alopáticos foram escolhidos por 6%.
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