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A agência reguladora americana Food and Drug Administration (FDA) aprovou o segundo tratamento para a doença de Alzheimer dos Estados Unidos. Trata-se do lecanemabe, uma droga destinada a retardar o declínio cognitivo.
Tendocomo apostar galera betvista que a doença ainda não tem cura e que os cientistas estão sempre buscando formas de diminuir os efeitos da demência, poderíamos comemorar o novo tratamento. Isso se não fossem as mortes de pacientes e relatórios apontando que a FDA não agiu certo ao aprovar o primeiro medicamento desse tipo no ano passado.
PublicidadeAs empresas farmacêuticas Eisai, no Japão, e Biogen, dos Estados Unidos, são as responsáveis pela fabricação da droga - que foi o primeiro tratamento de Alzheimer a retardar o declínio cognitivocomo apostar galera betum ensaio clínico robusto e o segundo a ser aprovadocomo apostar galera betmenos de dois anos.
O lecanemabe é um anticorpo monoclonal, administrado por via intravenosa. Ele impede que as placas amilóides se depositem sobre os neurônios - o que, acredita-se, tem um grande efeitocomo apostar galera betevitar o surgimento da doença.
Um estudo feito na fase III de aprovação pela FDA conduziu cerca de 1,8 mil pessoas com Alzheimercomo apostar galera betestágio inicial. Os resultados mostraram que o anticorpo retardou o declínio cognitivocomo apostar galera bet27%como apostar galera bet18 meses de tratamento. No entanto, o estudo de fase II descobriu que o lecanemabe diminuiu as placas no cérebro de 856 pacientes, mas não avaliou se isso afetou as habilidades cognitivas dos participantes. Também não está claro qual impacto esse efeito de 27% terá na vida das pessoas com Alzheimer ou se persistirá após 18 meses.
Por que o novo tratamento para Alzheimer pode não ser tão seguro?
Recentemente, as publicações Science e STAT News relataram que três pessoas inscritas na terceira fase do lecanemabe teriam morrido. A causa seriam complicações por conta de uma hemorragia cerebral e convulsões que ocorreram durante a fase estendida do estudo. Isto é, quando os pacientes que receberam placebo podem pedir para receber o medicamento.
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