A acne vulgar é uma doença crônica de pele que pode persistir na idade adulta, afetando negativamente a saúde mental e a qualidade de vida. Uma dieta ricasaque mínimo 1xbetantioxidantes pode reduzir o risco e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
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Embora seja associada à adolescência, por questões hormonais, a acne vulgar é uma doença crônica de pele que também pode persistir na idade adulta. Segundo estimativas, aproximadamente 9% da população global é afetada pela acne vulgar.
“Algumas das características da doença incluem pústulas, pápulas, nódulos e cicatrizes. Na maioria dos indivíduos, a acne ocorre na face e afeta negativamente a saúde mental e a qualidade de vida geral. Portanto, é crucial tratar a doença e aliviar as consequências físicas e psicológicas da acne”, destaca a dermatologista Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
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Um estudo recente mostrou que adicionar antioxidantes à rotina alimentar, com uma dieta rica nesse tipo de nutriente, pode ajudar a tratar a doença e melhorar a qualidade de vida. “Os hábitos alimentaressaque mínimo 1xbetjovens podem estar correlacionados com a acne vulgar”, acrescenta a médica.
Estudos anteriores identificaram vários fatores que podem estar envolvidos na fisiopatologia da acne, incluindo idade, estilo de vida sedentário, sexo e dieta alimentar. Fatores hormonais, inflamatórios, ambientais e genéticos também demonstraram contribuir para a doença.
“É uma condição multifatorial, portanto precisamos ter um olhar completo no tratamento do paciente, com orientações também para mudanças no estilo de vida”, diz a médica.
Qualidade de vida das mulheres
No estudo, que avaliou a relação entre o índice de qualidade antioxidante da dieta e a qualidade de vida de mulheres jovens com acne vulgar, um total de 165 mulheres entre 18 e 35 anos foram incluídas na avaliação. Todos os participantes aderiram a uma dieta diária de até 5000 kcal, de acordo com a individualidade de cada uma das participantes. A escala de qualidade antioxidante da dieta foi utilizada para avaliar a ingestão de vitamina C, vitamina E, betacaroteno, cobre, manganês, ferro, zinco, selênio, fitosteróis, lignanas e polifenóis na dieta. Os componentes de enzimas antioxidantes, como superóxido dismutase, glutationa peroxidase e catalase, também foram avaliados.
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