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A cantora Preta Gil (50) enfrenta um tratamento contra um câncer colorretal e passou por uma longa cirurgia no final de dezembro. Aos poucos, ela tem compartilhado com seus fãs momentos de21 cassinorecuperação. Nas redes sociais, a estrela contou que colocou uma bolsa de colostomia definitiva21 cassinoseu abdômen. Em entrevista à CARAS Brasil, O Dr. Murillo Lobo, médico-cirurgião do aparelho digestivo, explica o caso da artista.
Preta Gil segue internada21 cassinoum hospital de São Paulo para se recuperar da cirurgia de 21 horas que aconteceu no dia 29 de dezembro de 2024, quando ela removeu tumores do seu corpo. A cantora abriu o jogo sobre ter colocado a bolsa de colostomia e revelou que desta vez será21 cassinodefinitivo.
PublicidadeNas redes sociais, Preta Gil detalhou: "Eu estou me acostumando com a minha bolsinha de colostomia. Sim, eu tive que colocar uma bolsa de colostomia dessa vez definitiva e não provisória, como foi a do ano passado. Dessa vez, eu vou ficar pra sempre com essa bolsinha. Eu sou muito grata a ela por isso, estou me acostumando e as enfermeiras de ileostomia me dando aulas, dicas de como vai ser21 cassinocasa", afirmou.
O Dr. Murillo Lobo, médico-cirurgião do aparelho digestivo da Clínica Sartor, explica que a bolsa de colostomia definitiva pode ser recomendada21 cassinocasos onde, mesmo após o tumor no intestino ser removido, não é possível mais reconstruir a via intestinal.
"Nesses casos, como não tem como reconstruir o intestino no canal anal, a gente reconstrói ele na parede abdominal e coloca uma bolsa que, por tanto, vai ser definitiva. Isso é21 cassinocaso de tumores que reincidiram, que são muito distais ou que não existe mais a possibilidade de fazer uma reconstrução naquela região, essas são algumas situações que levam o paciente ficar com a bolsa definitiva", avalia.
O médico-cirurgião esclarece que essa não é uma alternativa incomum: "O intestino precisa estar funcionando sempre e, se a forma de funcionar é colocando uma bolsa de colostomia, essa é a opção que o paciente oncológico tem. Depois de um tempo, a vida é quase normal, mas o paciente oncológico tem a chance de se curar e o intestino voltar a funcionar normalmente através da bolsa. Então, é uma alternativa perfeitamente viável", declara.
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