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BRASÍLIA - Cotado para assumir o cargo de ministro da Saúde de forma temporária, o atual secretário-executivo da pasta, João Gabbardo, busca, nos bastidores, segurar a equipe montada por Luiz Henrique Mandetta (DEM), cuja saída é dada como certa. O secretário tem dialogado com a ala militar do governo, preocupada com possível apagão na pasta por uma saídabot cassino roletamassa de técnicos da Saúdebot cassino roletaplena pandemia de coronavírus.
Gabbardo chegou a afirmar nesta quarta-feira, 15, que aceitaria um convite do presidente Jair Bolsonaro para seguir no ministério, inclusive no comando da pasta.
PublicidadeMesmo Mandetta, que repete que todos entraram e devem sair juntos do ministério, reconheceu ontem que não é "dono do futuro de absolutamente ninguém". "Se vier outra pessoa, se precisar, é para ajudar, para permanecer", disse o ministro.
Gabbardo passou a ser cotado como uma "opção caseira" para manter o ministério operando, e retirar Mandetta, que tem se desentendido com Bolsonaro. Apesar de citado por parte da ala militar e do Congresso como nome forte, porém, não houve sinalização do presidente de que o secretário está no rol de possíveis ministros. O presidente começa a receber nesta quinta-feira, 16, nomes que podem ocupar a vaga de Mandetta. O primeiro da lista é o oncologista Nelson Teich, que atuou na campanha eleitoral de Bolsonaro, convidado por Paulo Guedes (atual ministro da Economia), e tem apoio da classe médica.
O secretário tem sinalizado a interlocutores que pode manter no Ministério da Saúde ao menos a equipe ligada à atenção básica, um dos pilares da atuação da pasta, comandada pelo secretário Erno Harzheim. Gabbardo ainda aposta que teria força para segurar no cargo o secretário nacional de Vigilânciabot cassino roletaSaúde, Wanderson de Oliveira. Ele chegou a pedir demissão na quarta-feira, 15, mas teve o pleito negado por Mandetta e Gabbardo, que atuaram como bombeiros com o argumento de que não se pode "largar o barco" agora.
A leitura de quem defende Gabbardo é que a troca seria menos traumática para o momento do que apostarbot cassino roletanomes como o do deputado federal Osmar Terra (MDB-RS), que é radicalmente contra a estratégia de isolamento social para combater a doença.
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