crb e londrina palpites-O método revolucionário que revelou um antibiótico capaz de matar as bactérias mais perigosas
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Uma equipe de pesquisadores encontrou um novo antibiótico, considerado um dos mais poderosos até o momento, usando inteligência artificial para analisar as estruturas de 2.500 medicamentos ecrb e londrina palpiteseficácia no combate a bactérias.
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Um poderoso antibiótico capaz de matar algumas das bactérias mais resistentes e perigosas do mundo foi descoberto por uma equipe de pesquisadores que usa inteligência artificial.
É a primeira vez que um antibiótico é encontrado dessa maneira e, de acordo com especialistas, a descoberta é um avanço na luta contra o crescente problema de bactérias resistentes a esse tipo de medicamento.
Para encontrá-lo, foi utilizado um poderoso algoritmo que analisou mais de 100 milhões de compostos químicoscrb e londrina palpitesquestão de dias.
O composto descoberto foi capaz de matar 35 tipos de bactérias capazes de matar, segundo os pesquisadores.
Nos últimos anos, as infecções resistentes a antibióticos aumentaram. Estima-se que cerca de 700 mil pessoas morrem no mundo todos os anos por problemas diretamente relacionados a esse tipo de bactéria.
Se os antibióticos forem tomados de maneira inadequada, as bactérias nocivas que vivem dentro do nosso corpo podem se tornar resistentes a eles — e isso significa que os medicamentos podem não funcionar quando realmente precisamos deles.
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No entanto, encontrar novos antibióticos é um grande desafio.
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Nova era
"Em termos de descoberta de antibióticos, isso é absolutamente pioneiro", disse Regina Barzilay, pesquisadora principal do projeto do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).
A descoberta foi feita usando um algoritmo inspirado na arquitetura do cérebro humano.
Os pesquisadores o treinaram para analisar a estrutura de 2.500 medicamentos e outros compostos para encontrar aqueles que tinham as melhores características antibacterianas contra a bactéria Escherichia coli.
Então eles selecionaram 100 candidatos para testá-los fisicamente e, assim, descobriram uma substância chamada halicina.
"Acho que este é um dos antibióticos mais poderosos já descobertos", disse James Collins, bioengenheiro da equipe do MIT.
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"Queríamos desenvolver uma plataforma que nos permitisse aproveitar o poder da inteligência artificial para marcar o início de uma nova era de descoberta de antibióticos".
Peter Bannister, presidente do painel de assistência médica da Instituição de Engenharia e Tecnologia, disse que o método usado já estava "bem estabelecido" na pesquisa médica.
"A mesma abordagem ganhou popularidade no desenvolvimento de novas terapias, como produtos farmacêuticos, e, no caso desta pesquisa,crb e londrina palpitesantibióticos nos quais o reconhecimento de padrões pode ajudar a classificá-los entre um grande número de moléculas", disse Bannister à BBC News.
"Este estudo vai além da simulação teórica e apresenta resultados pré-clínicos, que são essenciais, juntamente com ensaios clínicos subsequentes, para demonstrar claramente a eficácia e a segurança desses novos medicamentos 'descobertos pela inteligência artificial
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Os pesquisadores acrescentam que o uso de máquinas para acelerar a descoberta de medicamentos pode ajudar a reduzir o custo de gerar novos antibióticos no futuro.
Avanços
O estudo foi publicado algumas semanas depois da descoberta de molécula por inteligência artificial — ela se tornou a primeira desse tipo a ser usadacrb e londrina palpitestestes com humanos.
Ela será usada para tratar pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).
O uso da tecnologia de inteligência artificial no campo da assistência médica ainda está engatinhando, mas grandes avanços estão sendo feitos.
Recentemente, um estudo afirmou que a inteligência artificial é mais precisa do que os médicos ao diagnosticar o câncer de mama com mamografias.
Uma equipe internacional, que inclui pesquisadores do Google Health (serviço centralizado de informações pessoais focado na saúde) e do Imperial College, de Londres, projetou e treinou um modelo de computador com raios-X de cerca de 29 mil mulheres.
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O algoritmo foi melhor que seis radiologistas na interpretação de mamografias.
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