As mudanças hormonais impactam na textura da pele do rosto, que pode se tornar mais oleosa ou secajogos de apostas blazediferentes estágios da vida.
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Espinha na adolescência, pele ressecada na menopausa, manchas na gestação… As mudanças hormonais impactam na textura da pele do rosto que,jogos de apostas blazealguns períodos pode se tornar mais oleosa e,jogos de apostas blazeoutros, mais seca.
A dermatologista Bruna Vallcorba conta um pouco mais sobre os problemas que podem aparecer nessas etapas, assim como os tratamentos que podem ser realizados.
PublicidadeAdolescência
Os hormônios influenciam na produção de sebo, no tamanho dos poros, além do aparecimento de cravos e de espinhas. “Já é um momento que a menina pode usar um sabonete para controlar a oleosidade, tônico e até produtos secativos, mas sempre com a orientação de um dermatologista”, alerta a especialista.
Adulta
Já é possível observar os primeiros sinais de envelhecimento, como rugas e linhas finas, e aquelas manchinhas de sol. “Nesse momento, muitas pessoas se conscientizam sobre a importância da proteção solar, pois a pele demora para se regenerar. E essa dificuldade associada à melanose solar pode afetar a autoestima”, revela Bruna Vallcorba, que ainda orienta. “É importante começar a pensar e usar produtos anti-age, já que a partir dos 25 anos, a produção de colágeno e de elastina, responsáveis pela firmeza da pele, começa a diminuir.”
Gestação
A alteração do hormônio progesterona influencia na produção de sebo, principalmente no primeiro trimestre. “E as futuras mamães podem ter espinhas no terço inferior da face, nas costas e até na região do peitoral. E não são todos os produtos que podem ser aplicados para minimizar esse problema. Os ácidos, como o retinol e o glicólico, por exemplo, são proibidos”, pontua a dermatologista.
Outro problema comum é o melasma (manchas castanhas) que podem ser desencadeadas pelas alterações hormonais da gestação – também podem surgir pelo uso de anticoncepcionais e a exposição ao sol. “A saída é usar protetor solar diariamente, para evitar ou piorar o quadro”, orienta Bruna Vallcorba.
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