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O sobrepeso e a obesidade, muitas vezes consequência de dietas inadequadas, podem causar problemas metabólicos, como diabetes e hipertensão. Essas condições afetam diretamente a saúde dos rins, o que demonstra que o pesoapostar sem depositarexcesso está associado ao surgimento de problemas renais.
"A obesidade está diretamente ligada à diabetes e à hipertensão arterial. Quando o corpo fica maior devido ao acúmulo de gordura, os rins filtramapostar sem depositarritmo acelerado, o que chamamos de hiperfiltração. A longo prazo, isto pode levar à doença renal crônica. O risco estimado é de duas a sete vezes maior do queapostar sem depositarindivíduos sem obesidade", explica a médica nefrologista Dra. Caroline Reigada, especialistaapostar sem depositarMedicina Intensiva pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira.
PublicidadeO perigo do sal e do açúcar
De acordo com a médica, o excesso de sal e de açúcar estão entre os erros mais comuns na dieta. "O sal é a maior causa de hipertensão. Além de causar retenção de líquidos, o sal causa estreitamento das arteríolas, com consequente elevação da pressão arterial. A hipertensão de longa data lesa os rins e seus diversos vasos. Ou seja, ocorrem lesões de órgãos-alvo, como acontece no coração e no cérebro", alerta a especialista. Dados recentes mostram que o sal também modula o funcionamento de células imunológicas, apoiando a teoria do aumento inflamatório no organismo, acrescenta a Dra. Caroline.
A nefrologista afirma ainda que o açúcarapostar sem depositarexcesso também acarreta essa inflamação, com consequente risco de diabetes - que é o maior fator de risco para doença renal crônica no mundo. "A resistência à insulina (condição típica do diabetes tipo 2) gera vasoconstrição (estreitamento de vasos) e retenção de sódio e água pelo organismo, como também o endurecimento dos vasos sanguíneos; tudo isso é prejudicial aos rins", informa.
O consumo de água e o bem-estar dos rins
Para controlar o peso, a médica indica hábitos de vida saudáveis, como a prática de exercícios físicos. Ela reforça que os benefícios cardiovasculares refletem diretamente na saúde renal, por isso, é importante aumentar o consumo de alimentos in natura e também o consumo de água.
O consumo adequado giraapostar sem depositartorno de 35 ml por quilo, o que significa uma média de dois a três litros de água por dia. "Os sinais de que estamos bebendo pouca água são: a sede, o aumento da frequência cardíaca ou a pressão baixa, além da coloração da urina mais escura. Todos esses são sinais de desidratação. Também podemos notar a presença de prisão de ventre e o cansaço. Até a fome pode ser confundida com sede", destaca.
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