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Não é de hoje que o Brasil tem atraído olhares pela cena, cada vez mais forte e crescente, de atletas relacionados ao mundo do skate. São diversos os exemplos de talento e superação que muitas vezes saíram das periferias de nosso País. Dessa vez, como uma forma de valorizar e estar ainda mais perto desses atletas, a Federação Internacional de Skate nomeou a cidade do Rio de Janeiro como a sediadora das finais dos Campeonatos Mundiais de Skate Park e Skate Street de 2022.
Os eventos acontecerão entre outubro e novembro, na Praça Duó, na Barra da Tijuca. Entre os nomes que estarão presentes no Park Street estão Luiz Francisco, Pedro Quintas, Pedro Barros e Yndiara Asp. Já no Mundial de Skate Street competem Pâmela Rosa, Rayssa Leal, Letícia Bufoni e Kelvin Hoefler, ou seja, o Brasil está bem representadoonabet nao esta pagandotodas as categorias.
PublicidadeDiogo Castelão, idealizador da plataforma STU, rede que conecta e potencializa todos os movimentos do skate, mostrou-se muito animado com o que sediar esses eventos significa para os atletas nacionais. “Estamos todos muito felizes por mais uma vez trazermos para o Brasil,onabet nao esta pagandoparceria com a World Skate e a CBSk [Confederação Brasileira de Skate], o que há de melhor no skate mundial. Serão duas semanas que certamente entrarão para a história e que confirmam o crescente protagonismo do skate brasileiro no Brasil e no mundo. Além das competiçõesonabet nao esta pagandonível estratosférico, faremosonabet nao esta pagandooutubro, no Rio de Janeiro, uma grande festa para celebrar tantas conquistas e valorizar os profissionais que trabalham para fortalecer o skate e a cultura urbana brasileira”, comentou.
Entre os destaques que marcarão presença na competição está Pâmela Rosa, bicampeã mundial na modalidade Skate Street. A atleta, que nasceuonabet nao esta pagandouma periferia de São José dos Campos, interior de São Paulo, e é uma das favoritas na categoria, falou com exclusividade à ANF sobre a importância de vencer um prêmio como esse e inspirar outros jovens.
“É o ápice da carreira de um atleta. Ser campeão mundial era um sonho. Felizmente, já consegui realizar esse sonho duas vezes e sigo por mais. Quero continuar inspirando outras pessoas a praticarem skate e também realizarem sonhos como o meu. É possível, sim, uma pessoa da periferia ser campeã do mundo no que ela quiser”, ressalta.
Pâmela diz acreditar na possibilidade do skate mudar a vida dos jovens que vivemonabet nao esta pagandoperiferias, mas afirma que é necessária muita dedicação e esforço.
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