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“Para onde exatamente?”, “Qual destino?”, são mensagens comuns, recebidas por passageiros de aplicativo com destino a regiões periféricasbons palpites para hojeSalvador. Na maioria das vezes, essa mensagem precede o cancelamento de uma corrida que já estava demorando para ser aceita. Em situações extremas, o que resta é recorrer ao táxi.
O aumento da inflação, do dólar, e consequentemente, do combustível, associado ao alto índice de desemprego, são pilares importantes para considerar o aumento da violênciabons palpites para hojeSalvador, e, portanto, dos cancelamentos e desistências dos motoristas de aplicativo de transporte, por medo e insegurança.
PublicidadeDiante desse contexto, os passageiros de regiões periféricas da cidade têm denunciado a dificuldade de retornar para casa. “Voltando do Aeroporto, às 14h30, tinha colocado uma parada para minha amigabons palpites para hojeFazenda Coutos e o motorista mandou a gente sair do carro, porquebons palpites para hojeplena luz do dia, ele disse não iria”, relatou a fotógrafa e moradora de Sussuarana, Lane Silva, 26 anos.
Massaranduba, Rio Sena, Fazenda Coutos, Coutos, Plataforma, alguns locais de São Cristóvão, Nordeste, Santa Cruz, alguns pontos da Sussuarana Nova e Velha e Av. Gal Costa, estão entre alguns dos bairros e localidades que o motorista por aplicativo, Eude Almeida, 25 anos, afirmou que não vai.
Eude conta que já passou por assalto à mão armada e por traficantes que estavam indo abordá-lo, até que ele saiu rápido do local. De acordo com o Sindicato dos Motoristas por Aplicativos do Estado da Bahia (Simactter), o número de roubos e crimes violentos contra profissionais que prestam o serviço a plataformas digitais aumentou 27,5%bons palpites para hojeSalvador, nos primeiros quatro meses de 2022.
“Vai fazer um ano. Uns 8 a 9 meses por aí que estou rodando. Parei de contar porque já estou louco pra parar. Muito risco. Dinheirinho é até bom, mas o risco não compensa. Conheço um motorista que já foi assaltado e sequestrado. E ainda continua rodando. Complicado! Às vezes é falta de outro emprego. Se houvesse já teria parado”, lamentou Eude.
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