bonus cadastro pixbet-13 anos sem MC Zói de Gato: o menino da VN que marcou o funk

bonus cadastro pixbet

Cantor Dener da Silva morreubonus cadastro pixbetum acidente de carro no dia 9 de abril de 2009,bonus cadastro pixbetParelheiros, na zona sul de São Paulo
13 abr 2022 - 05h00
(atualizado às 11h22)
MC Zói de Gato morreubonus cadastro pixbet2009,bonus cadastro pixbetacidente de carro
MC Zói de Gato morreubonus cadastro pixbet2009,bonus cadastro pixbetacidente de carro
Foto: Reprodução/Redes sociais

bonus cadastro pixbet de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

Partindo da VN (Vila Natal), na região do Grajaú, periferia da zona sul de São Paulo, a voz de MC Zói de Gato surgiu, ecoou nas favelas e se tornaram praticamente hinos do funk paulista. Há 13 anos, o menino Dener da Silva morreu, com apenas 16 anos, após um acidente de carrobonus cadastro pixbetParelheiros. 

Dener se foi, masbonus cadastro pixbetvoz segue viva. Zói de Gato se tornou um dos principais nomes do funk na capital paulista no período um pouco anterior ao gênero virar o sucesso midiático e comercial que veio a ser impulsionado pelas ostentações nos videoclipes produzidos, principalmente, pelo KondZilla, no início dos anos 2010. 

Publicidade

"O Dener era muito querido por todas as comunidades,bonus cadastro pixbetespecial a quebrada que nasceu, a Vila Natal", diz o produtor de conteúdos Kelvy Lopes, que dirige o documentário Zói de Gato - A Voz da Favela (assista abaixo).

Kelvy lembra da importância que o artista para o gênero. "Ele foi fundamental para o movimento funk, pois foi o primeiro MC tão jovem a estourar no cenário do funk paulista, abrindo espaço para muitos outros de pouca idade que vierambonus cadastro pixbetseguida".

A voz infantil do menino que cantava com orgulho que era “da VN, da favela”,bonus cadastro pixbetreferência à Vila Natal, e declarava que “amor é só de mãe”,bonus cadastro pixbethomenagem à dona Kátia, é a mesma que entoava ações contra a polícia, citando nome de organização criminosa e criando cenas ao melhor estilo Hollywood.

"Pelo fato de na época ele estarbonus cadastro pixbettransição da adolescência, a voz dele não mudaria mais. Fora isso, a facilidade que ele tinha para compor era ímpar, então acredito que seria um dos maiores nomes do funk até hoje, pois talento tinha de sobra", diz Kelvy. 

Publicidade

Em 2007, 2008 e 2009, Zói de Gato era sucesso e dominava os celulares que eram novidades tocando músicas nas escolas, pracinhas, calçadas... Nos sons potentes dos carros, também estava a voz do menino. Inevitavelmente, os bailes funk estouravam quando tocavam “Fábrica de Bico”, “Primeiro Comando” ou “Amor é só de Mãe”. 

Era difícil alguém não jogar os dedinhos para o ar e cantar com toda força quando o Zói de Gato puxava um “eu não quero 'buxixo', só quero dinheiro”. O menino da Vila Natal estava estourado. Não é à toa que, até hoje, é comum passar pelas quebradas e ver grafitesbonus cadastro pixbethomenagem a ele, e diversas músicas de artistas notáveis, como MC Leozinho ZS, mantêm viva a memória de Dener. 

“A voz dele era diferenciada, cabiabonus cadastro pixbetqualquer ritmo. Ele cantava demais. Além disso, carregava uma humildade e respeito que são pouco vistosbonus cadastro pixbetoutras pessoas”, lembra Alexsandro Pereira dos Santos, o DJ Tyrim. O músico era DJ de Zói de Gato e, mais do que isso, era um grande amigo que Dener tevebonus cadastro pixbetum momento de dificuldade.

Onze anos mais velho que Dener, Tyrim foi um “paizão” e esteve presente na vida do menino que sofria perseguições por causa das músicas que cantava. No início de 2009, o DJ foi buscar o MC no interior de São Paulo, onde ele havia ido morar por um tempo para ter segurança. 

Publicidade

Quando voltou para capital, Zói de Gato morou na casa de Tyrim, e os dois viviam juntos. “A gente era muito amigo, era tipo pai e filho, por isso eu sinto muita saudade dele até hoje, lembro o tempo todo, até tento evitar tocar as músicas dele nos meus shows para não bater o sentimento”, conta. 

Em uma de suas músicas, a “Águas Sujas, Águas Limpas”, Zói de Gato fala do Tyrim, e conta que conheceu o amigobonus cadastro pixbetum momento de luta. “Essa música ele cantou no carro, eu vindo do interior com ele, e me marcou. Até hoje é a que eu mais sinto quando ouço”. 

Cerca de dois meses depois de voltar para São Paulo, Zói de Gato foi se apresentar na casa de show Maria Mariah, à época uma das principais baladas que tocava funk na capital. A apresentação foi do tamanho do artista: com motos grandes no palco, pirotecnia e casa cheia.  

Na volta do show, na madrugada do dia 9 de abril de 2009, Zói de Gato estava acompanhado de outras três pessoasbonus cadastro pixbetum carro. Quando foram passar por Parelheiros, o motorista bateu o carro. Dener e uma garota morreram, e os outros dois ocupantes do veículo ficaram feridos. 

Publicidade

O caso foi registrado no 25º DP (Parelheiros) e o inquérito policial foi enviado para a Justiça quatro meses depois,bonus cadastro pixbet31 de agosto. Ali se interrompeu a caminhada do MC Zói de Gato, mas ficou o legado. 

Grafite do MC Zói de Gato, na Vila Natal, foi apresentado para mãe do artistabonus cadastro pixbetdocumentário
Foto: Reprodução/Documentário MC Zói de Gato

Quando a morte de Zói de Gato completou uma década,bonus cadastro pixbet2019, o Kelvy Lopes, que era fã do MC, resolveu produzir um documentário para contar a história e homenagear o artista. As gravações foram feitas nas ruas da Vila Natal, e ouviram Tyrim, dona Kátia, mãe de Dener, e outras pessoas que fizeram parte da vida do artista.

"Não achava justo um ícone como foi o Zói de Gato não ter a história de vida contada, por isso decidi realizar o projeto, com o intuito de mostrar o legado que ele deixou e mostrar o quanto ele foi importante para evolução do funk de São Paulo", conta Kelvy.

O idealizador do projeto, que também é youtuber e influeciador digital, afirma que "o documentário foi fundamental para retratar como era o movimento na época, e as dificuldades que o Zói de Gato e os companheiros enfrentaram na jornada curta e de sucesso".

Publicidade

Em 2020, mais uma grande homenagem ao Zói de Gato: o amigo e também morador da Vila Natal MC Brankim regravou a música com “Amor é só de Mãe”, e o videoclipe foi produzido e lançado no canal do KondZilla.

 

Fonte: Visão do Corre

Fontes de referência

  1. codigo de bonus sportingbet
  2. apostar na final da copa
  3. esportes da sorte bbb 24

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se