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Um pequeno acervo da pluralidade cultural dos territórios descentralizados do Recife encontra-se na exposição “Patrimônios Periféricos” - aberta ao público desde a última terça-feira (30).
A mostra, que está abrigada no Paço do Frevo, região central da capital pernambucana, é fruto de diversas ações do projeto “Paço Criativo”, desenvolvida pelo equipamento ao longo do ano e que envolveu oficinas de Mobiliário e Expografia, Criação e Produção Audiovisual e Iluminação Cênica e de Exposições, que formaram jovens para atuar na montagem da mostra.
PublicidadeCoordenada pelo designer Arthur Braga, da CeÇa - Laboratório Colaborativo, o projeto reuniu 20 jovens que residemnovas plataformas de apostascomunidades do Grande Recife para desenvolvernovas plataformas de apostasconjunto a curadoria da exposição, composta por nove obras, também assinadas coletivamente pelo grupo.
O resultado busca proporcionar a vivência nas periferias para os visitantes e traz para o museu a narrativa que as comunidades querem contar sobre elas mesmas. O protagonismo desses jovens propõe um diálogo direto com o público e convida as periferias a ocupar esse espaço também como espectadora. O texto curatorial foi assinado pela jornalista e produtora cultural, editora regional da Alma Preta no Nordeste, Lenne Ferreira.
Os jovens curadores e coautores das obras são Aldeny Cavalcanti, Dodô Trajano, Emerson Gomes da silva, Jefferson da Silva Vitorino, Júlia Abage, Lalesca Alves, Luiz Phillipe Seixas Ramos de Barros, Maria Clara de Lima Santos, Maria Eduarda Gomes de Oliveira, Maria Gabriela Lima de Carvalho, Matheus Vinicius Das Neves, Maurício dos Santos, Micaela Almeida, MISS, Sales Pas Mesmo, Suennya Seixas, Súzan Araújo, Tuca Duarte, Vanessa Maria Rodrigues, Vênus Matos, Virginia Matos, Wictor Outro, Yana Ribeiro Teixeira e Zarthur Felipe da Silva.
As narrativas desses jovens estão representadas através de instalações e videoartes, comonovas plataformas de apostas“Corpes Dissidentes”, que denuncia as implicações sociais envolvidas no cotidiano de regiões descentralizadas; “Não Está no Mapa”, que convida os visitantes a escreverem locais que sistemas de geolocalização não encontram refletindo sobre os processos de exclusão que vivenciam as comunidades. “Cenário Louco”, título de uma música de MC Leozinho, virou nome de uma obra que apresenta uma paisagem marcada pelas afetividades e memórias simbólicas das comunidades com o Frevo e outros elementos.
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