O evento tem 50 atividadesbingo sportingbetSão Paulo, de 22 de abril a 19 de maio, valorizando a diversidade de produções artísticas periféricas da capital paulista. Há espetáculos presenciais, transmitidos pela internet, rodas de conversa, exposições e apresentaçõesbingo sportingbetescolas públicas.
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De 22 de abril a 19 de maio, a periferia da zona sul da cidade de São Paulo vai respirar e transpirar dança ao longo de 23 dias. O Dança nas Bordas será palco para o encontro de artistas que produzem, fomentam e difundem dança nas bordas da capital paulista de forma plural e diversificada.
Com realização da Cia. Diversidança, a sétima edição do evento contempla mais de 50 atividades entre espetáculos, exposição, intervenções, exibições e ações formativas, distribuídas entre o Espaço Cultural CITA, a Praça do Campo Limpo e o Studio de Dança Diane Sousa.
PublicidadeA Roda de Jongo, do Jongo Candogueiros do Campo Limpo, inicia a edição de 2024 com apresentaçãobingo sportingbet22 de abril, segunda-feira, às 18h, na Praça do Campo Limpo. A apresentação celebra a cultura e a ancestralidade negra do Sudeste com seus saberes ancestrais passados pelos mais velhos, como a afinação dos tambores, a dança e o canto, celebrando as tradições e a memória cultural.
“Na programação gratuita, atividades relacionadas à dança,bingo sportingbetdiversas modalidades, linguagens e estéticas compõem uma programação extensa com diferentes núcleos artísticos”, diz Rodrigo Cândido, idealizador e curador do Dança nas Bordas.
Dança nas Bordas conta com a participação de artistas que fomentam a dança,bingo sportingbetdiversos segmentos, nas regiões periféricas de São Paulo, principalmente na zona sul. O festival traz à cena um recorte da diversidade de ações artísticas produzidas na periferia da capital paulista, além de convidados de diversos municípios paulistas.
Destaques do Dança nas Bordas
A programação oferece onze espetáculos presenciais, transmitidos pelo canal do Youtube do festival. As coreografias debatem invisibilização de corpos marginalizados, violência urbana, o diálogo com outras linguagens artísticas e a cultura afro-ameríndia brasileira.
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