Thiago Torres, o Chavoso da USP, comenta a polêmicajogos de roleta casinotorno de Elon Musk, X e Alexandre de Moares, dizendo que o povão não se importa com esses debates. Ele relata como saiu do X devido às constantes e coordenadas agressões que sofria na plataforma. Para ele, a regulamentação é necessária, inclusive para dar dignidade a quem produz conteúdo para as redes sociais.
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“O povão não está nem aí para esse debate entre X e Alexandre de Moraes”, diz Thiago Torres, o Chavoso da USP, que tem milhares de seguidoresjogos de roleta casinoredes sociais, mas deixou de usar o antigo Twitter,jogos de roleta casinooutubro do ano passado, por ser “uma rede muito tóxica”.
Sem fechar a conta, ainda mantém 164 mil seguidores na plataforma. Desde que se tornou conhecido,jogos de roleta casino2019, Chavoso – pobre, preto, gay, estudante de Ciências Sociais da USP – sofreu ataques “constantes, massivos e aparentemente coordenados” no então Twitter.
PublicidadeA gota d´água veio com agressões virtuais de simpatizantes do Partido dos Trabalhadores (PT) e, por incrível que pareça, também foi “linchado virtualmente por outros gays”. Pensando no “bem da própria saúde mental”, deixou de usar o X, pois “não estava me servindo pra nada”.
Em entrevista ao Visão do Corre, Chavoso, que depende de redes sociais para divulgar seu trampo como palestrante, fala sobre X, redes de ódio, a treta com Alexandre de Moraes e o fato, notório, de que a periferia pouco se importa com tudo isso.
Você deixou o X, antigo Twitter, com uma quantidade considerável de seguidores. Isso não te prejudicou?
O meu público-alvo, que é a favela, a periferia, não está no X. Ele é um bolha. Sempre foi a rede que eu menos usei. Quando eu fiquei conhecido,jogos de roleta casino2019, usava Facebook. No ano seguinte, passei a ser muito mais ativo no Instagram.
O X não é quase usado na periferia?
Isso é muito claro. Praticamente ninguém onde eu moro tem X, inclusive de outras periferias, eu rodo por elas. Facebook sim, tanto os mais novos, quanto mais velhos. No Rio de Janeiro, percebi que usam mais o X.
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