cef loto facil-Caso Shantal: médico Renato Kalil vira réu por violência psicológica e lesão corporalcef loto facilparto
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Primeira instância havia determinado o arquivamento do processo, mas desembargadores do TJ-SP reverteram decisãocef loto facil de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Nesta quinta-feira, 27, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) julgou o recurso do Ministério Público e da defesa da influenciadora Shantal Verdelho e aceitou,cef loto facildecisão unânime, a denúncia feita contra o médico obstetra Renato Kalil por violência psicológica e lesão corporal no parto da filha de Shantal,cef loto facil2021. As informações são da colunista do jornal Folha de S.Paulo, Mônica Bergamo.
Shantal contou nas suas redes sociais que foi vítima de violência obstétrica. Ela afirmou que sofreu agressões físicas e verbais pelo médico. A influenciadora disse que nas imagens gravadas pelo marido dela, Mateus Verdelho, do parto dacef loto facilsegunda filha era possível ver o médico falando xingamentos como "viadinha" e "mimada".
Além disso, ela alega que Kalil fez a manobra Kristeller, que consistecef loto facilpressionar a barriga da mãe para empurrar a criança. Esse procedimento é desaconselhado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde por colocarcef loto facilrisco a saúde da mãe e do bebê.
Provas
Em outubro de 2022, o MP apresentou denúncia contra o obstetra, mas, dias depois, o juiz Carlos Alberto Corrêa de Almeida, da 25ª Vara Criminal de São Paulo, rejeitou a denúncia e ordenou seu arquivamento por falta de provas. Agora, com a nova decisão, o caso retorna para a primeira instância.
A defesa da influenciadora comemorou a decisão. "Em 30 anos de advocacia, nunca vi um caso de tão evidente comprovação da culpa de um réu. A decisão de primeira instância não considerou o vídeo nem o depoimento de 20 mulheres que comprovam as violências cometidas pelo médico", afirmou o advogado Sergei Cobra,cef loto facilentrevista à colunista.
O advogado Celso Vilardi, que representa Renato Kalil, afirmou que a decisão "apenas autorizou o início do processo, sem qualquer julgamento e mérito". O médico nega as acusações.