bet365 5 fold-53% são contra indicação de Eduardo Bolsonaro para embaixada
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43% dos entrevistados apontam nepotismo na indicação do filho do presidente para o posto, diz pesquisabet365 5 fold de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Pesquisa do Ideia Big Databet365 5 foldparceria com o site BR18 mostra que 53% dos entrevistados avaliam que o presidente Jair Bolsonaro não deveria indicar o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo de embaixador do Brasilbet365 5 foldWashington. Questionados sobre essa possibilidade, que tem sido frequentemente repetida pelo presidente, 53% discordam, 33% concordam e 13% não sabem opinar.
O levantamento foi realizado por pulso telefônico no dia 17 de julho com 2.222 pessoas. Dessas, 43% disseram que a indicação é compatível com nepotismo, 38% discordam dessa avaliação e 19% não opinaram.
Quanto ao apoio que a possível nomeação tem recebido de aliados de Bolsonaro que acreditam que Eduardo, por ser filho do presidente, teria mais acesso ao governo dos Estados Unidos e capacidade de conseguir melhores negociações para o Brasil, 50% não concordam com esse ponto de vista, 39% concordam e 11% não souberam opinar.
O presidente já trata com confiança a indicação do filho para a representação diplomática nos EUA, o mais cobiçado e de maior prestígio no Itamaraty. Na sexta-feira passada, ele disse achar muito difícil que o governo americano recuse a indicação de Eduardo Bolsonaro. O presidente afirmou que o filho irá para "trabalhar" e ser uma "vitrine" para o Brasil.
"Ele vai ser vitrine. Acha que eu ia botar uma pessoa que não tivesse competência para exercer uma nobre missão, como essa? O meu filho está indo para trabalhar nos EUA, ele tem um relacionamento com vários países", afirmou.
Um dia antes, durante uma transmissão ao vivo feitabet365 5 folduma rede social, Bolsonaro foi categórico: "Pretendo beneficiar filho meu, sim. Se eu puder dar um filé mignon 'pro' meu filho, eu dou, mas não tem nada a ver com o filé mignon essa história aí. É aprofundar o relacionamento com a maior potência do mundo."