apostas em cavalos on line-PGR denuncia indígena queapostas em cavalos on linevídeo atribuiu a Moraes 'ataque à democracia'
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A Procuradoria-Geral da República denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como cacique do Povo Xavante, por incitar atos antidemocráticos. O acusado foi presoapostas em cavalos on linedezembro passado. À época, a Procuradoria argumentou que o indígena "instigou a população a tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito", ao tentar impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu vice, Geraldo Alckmin.
A acusação foi oferecida na sexta-feira, 19, e está sob sigilo. O indígena foi intimado a apresentar,apostas em cavalos on line15 dias, defesa prévia às alegações da PGR. A investigação contra José Acácio Serere Xavante tramitou junto ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Após os advogados do "cacique' se manifestarem, o magistrado vai preparar seu parecer sobre a denúncia da PGR e leva-lo ao Plenário da Corte máxima - cabe ao colegiado decidir se coloca ou não o indígena no banco dos réus.
Em dezembro, a prisão de José Acácio Serere Xavante foi decretada após ele divulgar vídeo afirmando,apostas em cavalos on linefrente ao Congresso Nacional, que a democracia está sendo "atacada" pelo ministro Alexandre de Moraes. Na gravação, o indígena chama o ministro de "bandido" e acusa a campanha de Lula de ter "roubado votos". "Lula não foi eleito", diz, repetindo alegação falsa. "Não podemos admitir que ele suba a rampa e ocupe o cargo maior desse País."
Ao pedir a prisão do "cacique', a PGR sustentou que Xavante tentava "arregimentar indígenas e não indígenas para cometer crimes, mediante a ameaça de agressão e perseguição do presidente eleito e dos ministros do STF Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso'.
Na mesma linha, a Polícia Federal sustentou que o indígena teria realizado manifestações antidemocráticas "em frente ao Congresso Nacional, no Aeroporto Internacional de Brasília (onde invadiram a área de embarque), no centro de compras Park Shopping, na Esplanada dos Ministérios (por ocasião da cerimônia de troca da bandeira nacional eapostas em cavalos on lineoutros momentos)" eapostas em cavalos on linefrente ao hotel onde estavam hospedados Lula e Alckmin, à época.
Após o cumprimento do mandado de prisão, manifestantes atearam fogo a ônibus, carros e objetosapostas em cavalos on linefrente à sede da Polícia Federalapostas em cavalos on lineBrasília. Vídeos circularam nas redes sociais registraram a depredação.