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crb e ituano palpite-Vídeo exagera ao atribuir a Elon Musk projeto para conectar celulares a satélites e falir operadoras

crb e ituano palpite

TECNOLOGIA JÁ EXISTE E É DESENVOLVIDA POR PELO MENOS OUTRAS DUAS EMPRESAS, ALÉM DE HAVER PROJETO PILOTO PARA TESTES NO BRASIL
17 jan 2025 - 17h03
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crb e ituano palpite de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O que estão compartilhando: que o bilionário Elon Musk vai lançar um sistema de telefonia celular que opera apenas por satélites e não precisa de antena, e que isso vai falir todas as operadoras de telefonia do mundo.

Foto: Reprodução/Facebook / Estadão

O Estadão Verifica investigou e concluiu que: falta contexto. A tecnologia à qual o homem que aparece no vídeo se refere se chama direct-to-device (D2D), que permite a conexão direta entre celular e satélites de baixa órbita sem passar por antenas terrestres. O sistema não foi criado por Musk e a Starlink não é a única empresa no ramo. Outras empresas também trabalham no desenvolvimento do modelo, como a AST SpaceMobile e Lynk Global. Além disso, a implantação da tecnologia ainda enfrenta desafios e a qualidade do serviço é inferior. Ainda não há previsão para uso do D2D pela Starlink no Brasil, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Diferentemente do que afirma o autor do vídeo, essa tecnologia não ameaça as operadoras de telefonia do planeta. Pelo contrário, elas podem se beneficiar e ampliar a coberturacrb e ituano palpitepontos remotos. O impacto negativo pode ocorrer para empresas que gerenciam as torres de telefonia, chamadas de "toureiras".

O Verifica não conseguiu contato com o homem que fala no vídeo.

Saiba mais: A alegação verificada neste texto foi feita recentemente por um entrevistado de um podcast brasileiro sobre concursos. Ele está correto ao descrever como funciona a tecnologia, mas exagera ao dizer que, com ela, Elon Musk ameaça as operadoras de telefonia do planeta. Outras postagens parecidas enganam ao sugerir que a tecnologia foi criada por Elon Musk. O Verifica entroucrb e ituano palpitecontato com o podcast para tentar acessar o autor da fala, mas não obteve resposta até a publicação deste texto.

O projeto Direct to Cell da Starlink foi lançado no ano passado, e o próprio Elon Musk falou rapidamente sobre a tecnologiacrb e ituano palpiteuma entrevista ao podcast Joe Rogan Experience,crb e ituano palpitenovembro. Segundo ele, será possível conectar celulares diretamente aos satélites da Starlink, sem passar por antenas de operadoras de telefonia,crb e ituano palpitelocais remotos. Na ocasião, Musk negou que esteja para lançar um celular da Tesla, o que também é bastante difundido nas redes sociais.

Tecnologia mencionada por Elon Musk tem desafios

Durante a entrevista ao podcast Joe Rogan Experience, o dono da Tesla e da Starlink ouviu do apresentador que as pessoas costumam ficar irritadas quando os celulares não têm sinal, mesmo que estejamcrb e ituano palpiteum avião ou áreas remotas. Musk, então, destacou que os celulares poderão funcionar com a Starlink a partir de uma conexão direta, sem passar pelas antenas das operadoras.

"Nós temos uma capacidade direta para celular também que estamos lançando e que será ativada provavelmentecrb e ituano palpitealguns meses, que realmente se conectará diretamente a um celular", afirmou.

Na prática, a conexão será feita entre o satélite e a antena do próprio telefone, e haverá conexãocrb e ituano palpitequalquer lugar, mesmocrb e ituano palpiteáreas remotas, onde se possa ver o céu, segundo a Starlink.

Mas há alguns desafios. "Como o celular é uma antena muito pior do que uma antena dedicada, terá cerca de 100 vezes menos largura de banda. Mas, ainda assim, você poderá enviar mensagens de texto, fotos, vídeos de resolução média, esse tipo de coisa", detalhou Musk.

Na página oficial do projeto, a Starlink afirma que o primeiro desafio é a conectividade. Uma solução foi criar receptores de rádio extremamente sensíveis. "O primeiro desafio é transmitir sinais de rádio suficientemente fortes de e para telefones celulares que não foram projetados para se conectar a satélites, com antenas de ganho e potência de transmissão muito baixos (máximo de 0,2 Watts)", disse.

Outro desafio é a posição dos satélites: diferentes das antenas terrestres, que são estacionárias, eles se movimentam "a dezenas de milhares de quilômetros por horacrb e ituano palpiterelação aos usuários na Terra", o que exige transferências contínuas entre satélites e acomodações. Segundo a Starlink, a empresa tem tecnologia para superar estes desafios.

D2D pode ser oportunidade, e não fim de operadoras, diz especialista

De acordo com Luiz Fernando Taboada, gerente executivo de Negócios do Senai Cimatec, a chegada da tecnologia direct-to-device não significa um fim para as operadoras de telefonia. "As operadoras controlam frequências essenciais e continuarão dominando áreas urbanas, onde torres terrestres são mais eficientes. A conectividade via satélite pode complementar as redes atuais, especialmentecrb e ituano palpiteáreas remotas ou de difícil acesso", explicou.

Para ele, isso pode significar, na realidade, uma oportunidade para as operadoras. "Elas poderiam adotar a tecnologia de satélite como um complemento estratégico para ampliar cobertura, especialmentecrb e ituano palpiteáreas remotas", disse.

É o que já acontece com operadoras de telefonia que firmaram uma parceria com a Starlinkcrb e ituano palpiteoito países: Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Suíça, Chile e Peru.

No formato atual, já é possível trocar mensagens de textocrb e ituano palpitelocais sem cobertura de rede. Durante a entrevista de Elon Musk, o próprio apresentador do podcast, o comediante Joe Rogan, comentou ter usado um iPhone 16 para enviar mensagens de texto quando acampavacrb e ituano palpiteuma montanha do estado norte-americano de Utah. A Apple explica que a tecnologia para envio de mensagens de texto via satélite está disponível nos Estados Unidos e no Canadá.

Por outro lado, as empresas chamadas de "toureiras", ou seja, as que operam as torres de telefonia, podem ter problemas, caso os satélites consigam vencer o desafio de conseguir operar como se fossem antenas estacionárias.

"No modelo de conectividade via satélite, a necessidade de torres terrestres como ponto de transmissão primário é drasticamente reduzida, já que os satélites assumem esse papel", apontou Taboada. "Isso pode impactar significativamente empresas especializadas nesse setor, como American Tower e outras que dominam o mercado de infraestrutura física para telecomunicações".

Brasil ainda não autoriza funcionamento, mas tem projeto piloto

De acordo com o regulamento do Brasil, para que um celular possa se conectar diretamente ao sinal de um satélite, sem passar pelas antenas de telefonia, é necessário que a empresa responsável pelo serviço obtenha o Direito de Exploração de Satélites nas mesmas faixas de frequência tipicamente utilizadas hoje pelos sistemas móveis terrestres, das operadoras de telefonia.

A Anatel, que regulamenta o serviço no País, não prevê atualmente que a concessão desse direito seja feita nessas mesmas faixas. No entanto, desde maio do ano passado, estácrb e ituano palpiteandamento um projeto piloto para avaliação técnica e regulatória desse tipo de serviço, chamado direct-to-device. O projeto piloto é o Sandbox.

Neste projeto, empresas interessadascrb e ituano palpiteoperar nessas frequências podem fazer testes específicos,crb e ituano palpiteambiente controlado. "Para realização dos testes no âmbito do Projeto Piloto de Sandbox Regulatório, a fim de evitar interferências sobre os sistemas das prestadoras de telefonia móvel, as próprias prestadoras que tenham interessecrb e ituano palpiterealizar testescrb e ituano palpiteparceria com alguma operadora de satélites devem solicitar autorização específica da Agência", diz a Anatel.

Uma eventual mudança na regulação para permitir esse tipo de serviço teria que analisar, segundo a Agência, os aspectos técnicos, concorrenciais, interesse público e demais questões relevantes. Por enquanto, mesmo no âmbito do projeto Sandbox, "não há pedidos para realização de testes ou outro tipo de autorização para uso de faixas de frequências atualmente utilizadas por sistemas de telefonia móvel terrestres que envolvam a Starlink".

Musk negou que vá lançar um celular da Tesla

Também na entrevista a Joe Rogan, Elon Musk foi questionado pelo apresentador sobre os rumores constantes de que a Tesla lançará um celular. Musk respondeu: "Não, nós não estamos fazendo um celular".

O apresentador, então, perguntou se ele já pensou sobre isso e o que seria preciso para que o lançamento fosse feito. O empresário respondeu que poderia fazer um celular da Tesla, já que gosta do próprio sistema operacional e já criou diversos outros softwares com base nele, mas que não é algo que queira, ao menos por enquanto.

"Provavelmente, a Tesla estácrb e ituano palpiteuma posição melhor para criar um novo telefone que não seja Android ou iPhone do que talvez qualquer empresa no mundo, mas não é algo que queremos fazer, a menos que tenhamos que fazer ou algo assim", disse. "Se a Apple e o Google cortassem o Android começassem a fazer coisas realmente ruins, como, sei lá, censura de aplicativos ou... apenas sendo vigilantes, de uma maneira muito ruim, então acho que faríamos um celular", completou.

Estadão
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Fontes de referência

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