site de apostas esportivas brasileiro-Redes sociais precisam de mais regulação? Veja o que STF discutiu

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Maioria dos analistas acha que Marco Civil não impede que novas leis sejam criadas para dar mais responsabilidade às redes sociais
30 mar 2023 - 14h51
(atualizado às 14h57)
STF ouviu especialistas e representantes das big techs
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Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

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A audiência pública do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a regulação de redes sociais realizada na terça (28) e quarta-feira (29) debateu a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet.

O artigo debatido diz que empresas só podem ser responsabilizadas por conteúdos publicados por usuários se desrespeitarem uma ordem judicial que peça a remoção das postagens.

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O tribunal ouviu mais de 50 representantes das big techs (como Meta, Google e TikTok), associações, organizações não-governamentais e agentes do governo.

O resumo desses dois dias foi o seguinte:

"O aprimoramento que se deve à lei não vem do desmonte do art. 19, mas ao contrário, vem de um pensar sobre novas exceções, dever de cuidado e regras de transparência que possam ser complementares a esse regime de responsabilidade nele desenhado", disse Carlos Affonso Souza, da Associação Brasileira de Internet (Abranet).

Os representantes das big techs trouxeram dados sobre conteúdos moderados e retirados pelas plataformas antes mesmo de a Justiça ser acionada. Também afirmaram que, por vezes, até mesmo autoridades têm dificuldades para identificar os conteúdos irregulares.

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Outro lado

Alguns expositores, entretanto, acreditam que o texto atual do Marco Civil não garante uma regulação satisfatória, por parte das empresas donas das redes sociais,site de apostas esportivas brasileirorelação à responsabilidade do conteúdo publicado nas plataformas.

Os ministros afirmaram que o julgamento sobre a questão ainda não tem data marcada, mas que certamente irá acontecer.

Dias Toffoli afirmou que, mesmo que o Congresso não avançe com o PL das Fake News, texto elaborado pelo Legislativo que trata da mesma seara, o Judiciário segurá seus trabalhos com a regulamentação.

“Eles têm o direito de não querer decidir. Nós aqui, no Judiciário, não temos esse direito, temos que decidir", disse.

Fonte: Redação Byte

Fontes de referência

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