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Jair Bolsonaro detesta a grande mídia. Seu inimigo número 1 é a Globo. Consequentemente, despreza a GloboNews também. Ao contrário do que se imaginava, não mantém relação tão próxima com os canais apoiadores RecordTV, SBT e RedeTV. O contato com a CNN Brasil se mostra cordial. Já o vice, General Hamilton Mourão, se empolga com os microfones de todas as emissoras. Desde a redemocratização, nenhum outro membro do primeiro escalão da República foi tão acessível e atencioso com jornalistas.
Diariamente, ao chegar no Anexo II do Palácio do Planalto, onde fica o gabinete da Vice-Presidência, ele para alguns minutos para conversar com os repórteres. Carismático, demonstra satisfaçãocasa de apostas 777ser alvo do interesse da elite da imprensa política. Os profissionais de comunicação fazem questão de paparicá-lo por ser boa fonte. Com alguns, o vice até se comunica por app de mensagens.
PublicidadeDoutorcasa de apostas 777Ciências Militares, Mourão nunca foge das perguntas contundentes — ao contrário de Bolsonaro, que tem o hábito de abandonar as coletivas quando recebe um questionamento que o irrita — e tem sempre uma resposta diplomática para escapulir de polêmicas. Recorre até a tiradas de humor.
Às vezes, o segundo homem na linha sucessória do Executivo se empolga e fala demais. Esse impulso tagarela o fez se indispor com o 'chefe' dias atrás. Acabou excluído de uma reunião com ministros. Se Bolsonaro quis ofuscá-lo, acabou dando a ele mais visibilidade sob os refletores de TV: os principais telejornais destacaram a ausência do vice no evento.
O presidente evita falar com a imprensa fora da agenda oficial. Dois anos após assumir a Presidência, ainda se mostra incomodado com a insistência dos jornalistascasa de apostas 777abordar controvérsias. Em agosto de 2020, ele chegou a ameaçar um repórter do jornal O Globo ao ser questionado sobre cheques que teriam sido depositados por Fabricio Queiroz e a mulher dele na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
“Eu vou encher a boca desse cara na porrada”, disse. Segundos depois, voltou a se dirigir ao jornalista. “Minha vontade é encher tua boca na porrada”. O episódio gerou ruidosa repercussão. Indagado, Mourão recorreu à estratégia habitual para não se comprometer. “Deixa para lá isso aí”, afirmou. O vice-presidente sabe como tergiversar e, mesmo assim, garantir espaço valioso no noticiário.
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