7games aplicativo baixe de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) encerrou fevereiro com variação de 0,31%, taxa 0,09 ponto percentual inferior à registrada na última apuração, referente à terceira prévia do mês (0,4%). Fevereiro começou com alta de 0,61%, caiu para 0,49% na segunda prévia e continuou7games aplicativo baixequeda. No ano, a taxa acumula alta de 1,01% e, nos últimos 12 meses, de 4,57%.
A pesquisa é feita pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV)7games aplicativo baixesete capitais: Recife, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre. Os detalhes do comportamento dos preços7games aplicativo baixecada uma dessas localidades serão apresentados amanhã (3).
PublicidadeNo conjunto das sete capitais, seis dos oito grupos apurados tiveram decréscimo e a maior influência sobre o resultado do IPC-S foi constatada no grupo educação, leitura e recreação, que passou de 1,81% para 0,68%. A desaceleração foi puxada pelos cursos formais, cujos preços não sofreram alteração, depois de ter apresentado aumento de 2,34% no último levantamento.
Os cinco grupos restantes com queda ou redução no ritmo de correção dos preços foram: alimentação (de -0,13% para -0,16%), transportes (de 0,65% para 0,61%), vestuário (de 0,02% para -0,18%), comunicação (de 0,26% para 0,09%) e despesas diversas (0,35% para 0,31%).
Em relação aos alimentos, os produtos que mais contribuíram foram as frutas (de 0,41% para -0,63%). Em transportes, diminuiu o ritmo de alta da tarifa de ônibus urbano (de 1,78% para 0,84%). Em vestuário, os preços das roupas tiveram queda mais expressiva do que na terceira prévia (de -0,05% para -0,26%). No grupo comunicação, houve reflexo da tarifa de telefone móvel (de 0,51% para 0,16%), e7games aplicativo baixedespesas diversas, perda na intensidade de alta dos gastos com cartório (de 2,85% para 0,85%).
Os dois grupos com avanços foram: habitação (de 0,43% para 0,51%) por causa, principalmente, da elevação de preços dos imóveis residenciais (de -0,40% para 0,41%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,44% para 0,51%). Neste último grupo, a alta foi provocada pelos artigos de higiene e cuidado pessoal, que ficaram 0,12% mais caros depois de um recuo de 0,13%, na pesquisa passada.
Publicidade