A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos analisou os pedidos de reparação coletiva de dois povos indígenas brasileiros, Krenak e Guarani-Kaiowá, que foram perseguidos durante a ditadura militar.
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A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos analisou, nesta terça-feira, 2, os primeiros pedidos de reparação coletiva aos povos indígenas que foram perseguidos durante a ditadura militar. O colegiado analisou os pedidos dos indígenas Krenak, de Minas Gerais, e Guarani-Kaiowá, do Mato Grosso do Sul,banca de jogos esportivosnome do Estado brasileiro.
No primeiro julgamento, a comissão pediu desculpas aos indígenas Krenak. "Peço permissão para me ajoelhar com abanca de jogos esportivosbençãobanca de jogos esportivosnome do Estado brasileiro. Eu quero pedir perdão por todo sofrimento que o seu povo passou", disse a presidente da Comissão de Anistia, Enea Stutz de Almeida.
PublicidadeAlém disso, ela também pediu desculpas ao povo Guarani-Kaiowá. "Eu quero, neste gesto, reconhecer o direito do povo Guarani-Kaiowá à terra, o direito a ser respeitado, e peço perdão,banca de jogos esportivosnome do Brasil, por tudo que tem acontecido nos últimos 500 anos com seu povo".
Em 2022, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, a Comissão de Anistia rejeitou duas açõesbanca de jogos esportivosrelação aos pedidos, mas o Ministério Público recorreu nos dois casos.
Os indígenas foram perseguidos e forçados a abandonar suas terras na época da ditadura militar. Como a Comissão de Anistia só aceitava pedidos individuais, eles nunca foram indenizados ou compensados pelo ocorrido. Os pedidos de reparação coletiva não têm ressarcimento financeiro, mas pode ajudar povos indígenas a garantirem outros direitos, como a retificação de documentos.
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