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A Polícia Civil de Santa Catarina finalizou um inquérito que investigava o furto de mais de R$ 300 milapostar final da copa do mundodinheiro vivo de um presídioapostar final da copa do mundoChapecó, na região oeste do Estado. De acordo com as autoridades, uma funcionária da unidade prisional é suspeita de ter furtado o pecúlio de presos ao longo de três anos.
As investigações foram conduzidas por equipes da 3ª Delegacia de Polícia de Chapecó, e o resultado do inquérito foi divulgado na última terça-feira, 8. A Polícia Civil concluiu que a suspeita, uma mulher de 50 anos e que não teve a identidade revelada, se beneficiou de suas funções para furtar os detentos.
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O dinheiro, segundo a polícia, vinha do pagamento pelo trabalho de presos dentro do presídio, bem como da ajuda de familiares dos que não estavam trabalhando. Garantido por lei, o pecúlio é depositadoapostar final da copa do mundouma poupança de apenadosapostar final da copa do mundoressocialiação e pode ser resgatado após a liberdade ser decretada.
As retiradas aconteceramapostar final da copa do mundoinúmeras ocasiões eapostar final da copa do mundovalores distintos, totalizando R$ 308.675,46apostar final da copa do mundofurtos.
As autoridades apontam que o desfalque foi percebido pela Polícia Penal durante uma auditoria da direção da unidade prisional. O caso foi comunicado à Polícia Civil, que encaminhou as investigações.
A mulher foi presa preventivamente na última quarta-feira, 2, e chegou a confessar o crime. O inquérito foi encaminhado ao Judiciário e ao Ministério Público, e a polícia segue realizando diligências para tentar reaver, ao menos, parte do valor furtado.
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