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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve o depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à Polícia Federal (PF) na próxima quinta-feira, 22, no inquérito do golpe. Bolsonaro é esperado para prestar esclarecimentos sobre a trama golpista para mantê-lo no poder.
A defesa do ex-presidente informou mais cedo que ele só falaria depois de ter acesso às mensagens recuperadas pela PF nos celulares de seus aliados, apreendidos na investigação.
PublicidadeSegundo Moraes, os advogados receberam nesta segunda, 19, autorização de acesso integral às provas do inquérito e apenas diligênciascadastro estrela bet 5 reaisandamento e os anexos da delação do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência da República, estãocadastro estrela bet 5 reaissigilo.
O ministro afirmou ainda que não cabe ao ex-presidente escolher a data e horário do seu interrogatório.
"A Constituição Federal consagra o direito ao silêncio e o privilégio contra a autoincriminação, mas não o 'direito de recusa prévia e genérica à observância de determinações legais' ao investigado ou réu, ou seja, não lhes é permitido recusar prévia e genericamente a participar de atos procedimentais ou processuais futuros", reagiu Moraes.
Bolsonaro teve o passaporte apreendido no inquérito. Uma das principais provas que pesa contra o ex-presidente é uma conversa entre Mauro Cid e o general Marco Antônio Freire Gomes, então comandante do Exército,cadastro estrela bet 5 reaisdezembro de 2022,cadastro estrela bet 5 reaisque eles sugerem que Bolsonaro editou o texto de uma minuta de decreto golpista para anular o resultado das eleições e prender Moraes.
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