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O que estão compartilhando: que o governo federal propôs uma taxa ambiental para veículos com mais de 20 anos de uso. O texto afirma que a cobrança seria equivalente a 1% da tabela Fipe dos carros. O objetivo seria "arrecadar recursos para programas sociais, como Bolsa Família e Pé de Meia, além de financiar operações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai)".
O Estadão Verifica checou e concluiu que: é falso. Por nota, a Fazenda desmentiu ter a proposta de criação de uma taxa ambiental para veículos antigos. O ministro Fernando Haddad se pronunciou sobre o caso e afirmou que trata-se de uma fake news. A imagem que circula no WhatsApp imita o visual do portal de notícias G1, que não publicou texto sobre o assunto. Também não foi encontrada nenhuma informação semelhante sobre a medidaaposta jogos esportivosoutros veículos da imprensa profissional.
PublicidadeLeitores também enviaram a sugestão de checagem pelo WhatsApp do Verifica (11) 97683-7490.
Saiba mais: Uma publicação viral nas redes sociais noticia que governo teria anunciado uma taxa ambiental para veículos com mais de 20 anos de uso. O Ministério da Fazenda negou que a proposta estejaaposta jogos esportivosestudoaposta jogos esportivosnota enviada ao Verifica.
O conteúdo falso imita o visual do portal de notícias G1 e inclui uma foto de Haddad. O texto falso afirma que será feita uma nova cobrança ambiental para carros antigos, "equivalente a 1% da tabela Fipe" - uma referência nacional de preços médios dos veículos no mercado brasileiro. A postagem ainda diz que os recursos seriam arrecadados para financiar programas, como Bolsa Família e Pé de Meia ou operações do Ibama e Funai.
Em áudio enviado pela Fazenda, o ministro lamentou ser personagem de mais uma peça de desinformação. Na semana passada, o Verifica desmentiu um conteúdo gerado com inteligência artificial no qual Haddad parecia dizer que o governo "taxaria tudo". "Hoje, de novo, estou sendo vítima disso. É muito sério e desagradável passar por isso uma segunda vez na mesma semana", afirmou o ministro.
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