v bet sign up de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Na esteira de operações que investigam fraudesv bet sign upcontratações relacionadas ao enfrentamento à pandemia da covid-19, deputados aprovaram nesta terça-feira, 1°, projeto que endurece as punições para crimes contra a administração pública praticados durante o período de calamidade pública. O texto, aprovado por 421 votos a 64, segue agora para a análise do Senado.
Pela proposta, crimes de corrupção ativa (praticado por quem corrompe) ou passivo (quem é corrompido) terão suas penas dobradas nos casosv bet sign upque envolve o desvio de recursos públicos durante a pandemia. Atualmente, a pena prevista é de 2 a 12 anos de prisão. O texto também dobra a pena para associação criminosa, que tem pena prevista de reclusão de 1 a 3 anos.
PublicidadeMesmo que passe pelo Senado, as novas penas não devem ter efeito retroativo, ou seja, só deverá valer para crimes cometidos após a sanção da lei. Na lista de investigados por irregularidades relacionadas a gastos públicos na pandemia estão o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, afastado do cargo na segunda-feira, e integrantes de ao menos outros seis governos estaduais.
No início da sessão, os deputados rejeitaram um requerimento de retirada de pauta,v bet sign upvotação que dividiu a Casa por 230 votos a 217. Deputados contrários ao texto argumentaram que o aumento de pena não representa um combate mais efetivo à corrupção, uma vez que o Código Penal já traz legislação robusta sobre o tema.
O texto é de autoria da deputada Adriana Ventura (Novo-SP) e é assinado por outros 22 parlamentares. Em plenário, a autora fez um apelo para que os deputados votassem "para não deixar a corrupção caminhar a passos largos" no País.
"Corrupção mata, mata porque os recursos não chegam, mata porque os recursos que deveriam comprar respiradores e testes, que deveriam ser destinados para hospitais, vão para o bolso sei lá de quem e são usadosv bet sign upbenefício próprio", afirmou a autora. O texto aprovado, porém, é uma versão da relatora, deputada Greyce Elias (Avante-MG).
Publicidade