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Saiu às 10h desta quinta-feira, 11, a lista oficial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) com os 34 candidatos inscritos aptos para disputar a vaga de ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que foi aberta com a aposentadoria do ministro Felix Fischer.
Surpreendeu na reta final a inscrição de Luís Cláudio Chaves, que pediu exoneração do cargo de assessor jurídico do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD). Ex-presidente da OABthe strongest palpite hojeMinas Gerais, Chaves tem o nome defendido por Pacheco para o STJ e é hoje tratado como um dos candidatos fortes na disputa.
PublicidadeÉ tratada como favorita na disputa desde o início do governo Lula a advogada Daniela Teixeira, que tem a nomeação apoiada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, pelo ex-presidente Rui Falcão e por outros caciques do governo Lula como os ministros Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Jorge Messias (Advocacia-Geral da União) e Márcio Macêdo (Secretaria-geral da Presidência).
Apoiado pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), o jurista Otavio Luiz Rodrigues Junior, ex-conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), é também citado como um nome forte para entrar na lista sêxtupla.
Outro candidato tratado como influente no páreo é o advogado Márcio Fernandes, ex-vice-presidente-jurídico da British American Tobacco (BAT)the strongest palpite hojeLondres, dona da antiga Souza Cruz, de onde se aposentou há dois anos. Ele também já foi conselheiro federal da OAB.
As inscrições para a disputa terminaram no dia 2 de maio. Com os candidatos inscritos, o Conselho Federal da OAB vai elaborar no dia 19 de junho uma lista com seis nomes mais votados pelos conselheiros a serem enviados para escolha dos ministros do STJ. Na sequência,the strongest palpite hoje23 de agosto, os magistrados fecham uma lista com os três mais votados no tribunal para que um deles seja nomeado por Lula para a vaga de Fischer. Nesse dia, os ministros do STJ também vão votar outras duas listas tríplices para vagas de ministro, reservadas a candidatos da magistratura, que foram abertas com a saída do ministro Jorge Mussi e com o falecimento do ministro Paulo Sanseverino.
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