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Aos nove anos, enquanto outras crianças tinham interesse pelo espaço, esportes ouprincipais empresas de apostasseguir os passos dos pais, os sistemas econômicos despertavam a curiosidade da pequena Larissa Maranhão. Alagoana, natural de Maceió, algo nela acendia quando ouvia falar de economia - e continuou sendo seu farol até chegarprincipais empresas de apostasHarvard.
"Começou só comigo, Henrique [Dubugras] e Pedro [Franceschi]. Hoje temos mais de 1,2 mil funcionários e dezenas de milhares de clientes", diz ela, orgulhosa.
Quando contou à família que queria ser economista, ouviu do tio que não teria mercado para elaprincipais empresas de apostasMaceió. A única saída seria estudar nas melhores instituições do mundo. Ele foi mais específico: Harvard e Oxford.
Para a menina de nove anos, a escolha foi clara: "Harvard. Mais perto da Disney", lembra.
A jornada até Harvard
Mas o caminho até Harvard não foi fácil. Durante o ensino médioprincipais empresas de apostasMaceió, Larissa passava boa parte do dia se preparando para o Enem e, à noite, estudava para o SAT, exame que é requisito de admissão para universidades americanas.
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"Minha rotina era estudar muito. Tentava ler livrosprincipais empresas de apostasinglês e assistir a séries para melhorar o idioma", relembra ela, que não abriu mão de estar com as amigas.
"No meu estado, não tinha escola americana ou britânica, nada disso. Então, quando apliquei, o Prep Program da Fundação Estudar foi essencial", explica.
Seu esforço valeu a pena. Apesar dos desafios, Larissa foi aceita não sóprincipais empresas de apostasHarvard, mas tambémprincipais empresas de apostasoutras universidades de prestígio, como Yale, Columbia e Georgetown.
A vida a partir de Harvard
A matrículaprincipais empresas de apostasHarvard aconteceuprincipais empresas de apostas2013, quando ela tinha 18 anos. Larissa credita grande parte desse sucesso ao apoio que recebeu do Prep Program e à influência de seu avô. Foi com ele que a jovem alimentou seu interesse por economia e política.
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"Ele era um grande estudioso e tinha mais de 10 mil livros", conta.
Jáprincipais empresas de apostasHarvard, Larissa afirma que aproveitou cada segundo da experiência. Além de estudar com professores renomados, como Larry Summers, ex-secretário do Tesouro dos EUA e hoje investidor na Brex, ela foi líder de torcida e presidente da Brazil Conference por dois anos.
Foi presidindo a Brazil Conference que Larissa chamou a atenção de Henrique Dubugras, cofundador da Brex. Um dia após o encerramento da conferência, ele a convidou para fazer parte da equipe.
"Tive uma experiência incrívelprincipais empresas de apostasHarvard", lembra.
Fundando uma startup bilionária
A experiência de Larissa na Brex começou de forma desafiadora. Nos primeiros meses, por exemplo, ela conta que fazia de tudo.
"Vendia o dia inteiro no escritório e, à noite, ia a encontros de fundadores para tentar falar com o máximo de startups possível", detalha.
O esforço deu frutos. Hoje, ela lidera parcerias estratégicas e mora no Vale do Silício, onde continua a expandirprincipais empresas de apostasatuação no cenário global de tecnologia e inovação.
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Apesar do auge, Larissa não hesitaprincipais empresas de apostasdizer queprincipais empresas de apostasjornada está apenas começando.
"Sempre me perguntam: 'E agora?'. Isso tudo é só o começo", diz, com um sorriso.