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Uma moradora de Cariacica, no Espírito Santo, usou as redes sociais para expor um caso de discriminação que sofreu durante a seleção para uma vaga de emprego, por ser mãe. Samara Braga expôs o caso com prints da conversa que teve com o recrutador, que disse que é “sempre difícil contratar quem tem filhos”, gerando indignação.
Segundo a mulher, o recrutador atrasoubot realsbettrês horas para começar a entrevista, que estava marcada para 8h. Quando Samara disse que não poderia fazer a entrevista naquele horário, que já estava distante do combinado, o recrutador a questionou sobre "a rotina de tantos compromissos de um desempregado", e disse ser difícil contratar quem tem filhos, quando ela relatou que estava cuidando da família.
PublicidadeA situação aconteceu por uma conversa de WhatsApp no início de setembro. Samara Braga resolveu compartilhar o ocorrido no LinkedIn, para desabafar e expor o caso aos seus amigos e seguidores da rede social. O post recebeu mais de 26 mil reações, e passou dos 3.900 comentários.
"Aconteceu comigo e estou sem acreditar que exista profissional assim. Não é o tipo de publicação que as recrutadoras gostam de ver no perfil [da rede social], mas é necessário compartilhar", escreveu a mãe.
Nos comentários, amigos e seguidores dela escreveram mensagens de apoio, repudiando a atitude do recrutador. Apesar da insistência de alguns, ela não revelou qual era a empresabot realsbetquestão.
O que diz a lei
De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a legislação trabalhista veda toda prática de discriminaçãobot realsbetqualquer fase do contrato de trabalho, incluindo o recrutamento e contratação. Isso inclui casos de gravidez, situação familiar, entre outros, que não devem gerar prejuízos ao candidato.
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