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Hannah Arendt, conhecida pensadora do século 20, assistia ao julgamento de Adolf Eichmann quando primeiro refletiu sobre o que, mais tarde, viria a se tornar o conceito de "banalização do mal". Eichmann, responsável pelo assassinato de milhares de judeus na Alemanha nazista, declarou que não possuía cargos elevados o suficiente para comandar ações, mas que, ao contrário, apenas seguia ordens alheias.
Como poderia um homem tão comum, banal, ter cometido crimes de natureza tão perversa? É a essa pergunta que a autora buscou responder nos anos seguintes ao julgamento. E que a professora Ana Carolina retomamarjo esportuma live aberta do curso Passei! na próxima terça-feira (4).
PublicidadeEm seu livro "Eichmannmarjo esportJerusalém" (1963), Arendt aborda as ideias de "bem" e "mal" que permeiam a humanidade, destacando os estereótipos criados para definir como "monstros" aqueles que cometeram os terríveis atos na Segunda Guerra Mundial. S erá que são monstros ou "pessoas comuns" que estão cumprindo suas obrigações sem refletir sobre as próprias atitudes?
Na aula do Passei!, Ana Carolina transpõe essa reflexão para os dias de hoje, à luz de movimentos extremistas que voltaram a ganhar força.
Passa assistir à live, acesse o canal do Youtube do GUIA DO ESTUDANTE a partir das 19h nesta terça-feira (4). A live, liberada também para não-assinantes do Passei!, é gratuita.
Live "Hannah Arendt: a banalização do mal"
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