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O livro Cobiça, escrito pelo prefeito de Belo Horizonte (MG), Fuad Noman (PSD), virou alvo de controvérsia na reta final da campanha pelo comando da prefeitura da capital mineira. O adversário de Noman, Bruno Engler (PL), colocou a obra no centro da disputa eleitoral e acusou o candidato à reeleição de escrever "pornografia" e abordar temas como pedofilia.
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O livro traz a história de uma mulher chamada Sueli, que vai para o interior de Minas Geraiscassinos que aceitam paypalbusca de suas memórias de infância. Em um determinado momento da obra, uma personagem, de 12 anos, sofre um estupro coletivo, o que provocou reação do candidato do PL à Prefeitura de Belo Horizonte.
PublicidadeEngler acusou Noman de incentivar a “pedofilia” e escrever “pornografia” na obra publicadacassinos que aceitam paypal2020. Ele chegou a incluir as alegações no horário eleitoral, mas a Justiça suspendeu o uso do texto, alegando que o trecho utilizado foi tirado de contexto e não faz incentivo a pedofilia.
No trecho, a vice de Engler, Coronel Cláudia, afirmou que pensamentos deste tipo não deveriam passar pela cabeça de uma pessoa.
“Na página 159, Fuad descreve o estupro coletivo de uma criança de 12 anos. Eu não vou nem ler o que está escrito pois é muito pesado e pode ter crianças ouvindo. Ele se defende dizendo que é uma ficção. Mas como alguém pode sequer pensar no estupro de uma criança? Isso é assustador. Não acredita? Acesse o Google e digite ʽFuad Cobiçaʼ”.
Trechos do livro circularam nas redes sociais antes mesmo da campanha de Engler utilizar o material. O romance realmente traz trechos explícitos, com expressões como “colocar o p** nacassinos que aceitam paypalboca”.
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