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O reitor da USP, Carlos Carlotti Junior, afirmou que a universidade irá "debater para corrigir e aprimorar" o processo de análise de estudantes que se autodeclaram pretos e pardos para ingressar na instituição por meio do sistema de cotas raciais. Uma das medidas propostas é realizar as entrevistas presencialmente com todos os candidatos, substituindo o formato virtual. A declaração foi dada à jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, nesta terça-feira, 5.
Atualmente, os candidatos realizam uma autodeclaração no momento da inscrição no processo seletivo. Em seguida, com o objetivo de evitar fraudes, comissões da USP avaliam a veracidade dessa informação.
PublicidadeCarlotti afirmou que uma das mudanças deve prever que os candidatos se encontrem pessoalmente com os integrantes da comissão de heteroidentificação,jogo agua e fogovez de virtualmente, mesmo que isso resultejogo agua e fogoum custo financeiro para a instituição.
"A ideia era facilitar a conversa com estudantes que moram longe de São Paulo", explica ele.
A USP, porjogo agua e fogovez, arcaria com as passagens dos estudantes. "São cerca de 200 candidatos por ano nessa situação. É mais barato arcar com o custo das viagens do que deixar qualquer dúvida no ar e expor a instituição", completou
O posicionamento do reitor surgejogo agua e fogomeio ao caso do estudante aprovado por cotas raciais na Faculdade de Medicina da USP, que entrou com uma ação judicial contra a universidade após perder a vaga por não ter sido considerado pardo. Ele obteve uma liminar para reverter a decisão. Esse caso gerou um intenso debate tanto dentro como fora da universidade.
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