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Os primeiros comerciais (inserções) das campanhas de Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB) no horário eleitoral no rádio e na TV, que começam a ser veiculados nesta sexta-feira, 31, terão o deputado Jair Bolsonaro, presidenciável do PSL, como alvo. De forma velada, as campanhas do tucano e do emedebista criaram peças que criticam o discurso de Bolsonaro sustentado na facilitação do porte de armas para a população e no voto movido pela indignação.
O chamado palanque eletrônico das eleições deste ano terá início com a exibição dos blocos de programas dos candidatos a governador, ao Senado e às assembleias legislativas e distrital. Neste sábado, 1.º, será a vez dos postulantes à Presidência da República. A partir desta sexta-feira, porém, já começam a ser exibidas as inserções de 30 segundos das campanhas para o Planalto.
PublicidadeNa candidatura de Alckmin, a estratégia para "desconstruir" Bolsonaro deve ficar concentrada majoritariamente nestes comerciais. A equipe de publicidade do tucano copiou uma campanha britânica contra o uso de armas e produziu um vídeo no qual um projétil atravessawww pixbet comcâmera lenta objetos com palavras como fome e desemprego e chega até uma criança negra. Em seguida, é usado o slogan: "Não é na bala que se resolve".
Os marqueteiros de Meirelles adotaram linha semelhante, mas neste caso o mote é que o eleitor não deve votar "com os olhos cegos pela indignação". Duas inserções reforçam essa ideia. Em uma delas, os passageiros de um ônibus se desesperam quando percebem que o motorista está dirigindo com os olhos vendados.
No bloco fixo de 12 minutos e 30 segundos destinado aos presidenciáveis, uma breve biografia de Alckmin será apresentada. A propaganda vai mostrar o caso de uma paraense que se curou no Instituto do Câncer de São Paulo (ICSP) para vender a ideia de que as políticas públicas paulistas podem ajudar a população de outros Estados.
Meirelles, porwww pixbet comvez, vai repetir nos programas o estilo já usadowww pixbet comsuas redes sociais. Vídeos vão vender o ex-ministro da Fazenda de Michel Temer e ex-presidente do Banco Central de Luiz Inácio Lula da Silva - condenado e preso na Lava Jato - como o mais preparado para enfrentar a crise econômica, gerando empregos e crescimento. Para se tornar mais popular, deve usar a imagem de Lula e esconder a de Temer.
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