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A ciência está cada vez mais perto de encontrar saídas efetivas para o Alzheimer. Um novo estudo da Wake Forest University School of Medicine, nos Estados Unidos, descobriu que a dieta cetogênica mediterrânea modificada pode beneficiar adultos com risco de desenvolver a doença neurodegenerativa.
De acordo com a Associação de Alzheimer, mais de 6,5 milhões de estadunidenses vivem com a condição. Além disso, 1site de apostas com bonus gratis no cadastrocada 3 idosos morre com a doença ou outra forma de demência. No Brasil, o Alzheimer atinge 1,2 milhões de pessoas, e há 100 mil novos casos todos os anos.
Publicidade"Esperamos que uma melhor compreensão desta complexa relação entre dieta, estado cognitivo e saúde intestinal leve a novas intervenções para prevenir e tratar a doença de Alzheimer", disse Suzanne Craft, Ph.D., professora de gerontologia e medicina geriátrica na Wake Forest University School.
As dietas e o Alzheimer
Este estudo se baseiasite de apostas com bonus gratis no cadastropesquisas anteriores da equipe de Suzanne, mostrando que uma dieta cetogênica modificada pode ser benéfica na prevenção do declínio cognitivo. A pesquisa envolveu 20 adultos, 9 diagnosticados com comprometimento cognitivo leve (CCL) e 11 com cognição normal.
Esses participantes foram designados aleatoriamente a seguir a dieta cetogênica mediterrânea modificada com baixo teor de carboidratos ou uma dieta com baixo teor de gordura e alto teor de carboidratos por seis semanas, após um período de "washout" de seis semanas, para mudar para a outra dieta.
Amostras de fezes foram coletadas dos participantes no início e no final de cada período de dieta. Além disso, também houve coleta seis semanas após a parada da segunda dieta para analisar as mudanças no microbioma intestinal. Isto é, as bactérias boas e ruins que vivem no trato gastrointestinal.
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