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O maior evento de mixologia do mundo, um setor dinâmico numa cidade onde há cada vez mais espaços e profissionais de alto nível, chega esta terça-feira à Madrid Arena.
O princípio de ter um ranking como o do World's 50 Best Bars é simples: movimentar o setor e alçar a coquetelaria a agente turístico. Ou seja, o viajante vê onde pode beber bem mundo afora. Quando vê que uma cidade, como Singapura e Cidade do México, tem vários bares listados tem um ótimo pretexto para visitá-la.
Publicidade"A cena da coquetelaria se inspira na cena gastronômica. Em um país como a Espanha, com pessoas, culturas e produtos maravilhosos, um bom bar deve acompanhar", comenta Margarita Sader, à frente do Paradiso, atual 10° do mundo.
Sediar a 15ª edição da premiação dos 50 melhores bares do mundo na Arena Madrid, na capital espanhola, foi sintomático. Primeiro porque o país tem 3 dos 50 melhores, depois porque Madri evoluiu muito no mundo dos drinks.
"Há 10 anos, Madri era uma cidade de muitos bares e poucos tragos", avalia Alberto Martínez do 1862 Dry Bar, que junto com Diego Cabrera, do Salmón Gurú eram pioneiros. Agora, eles dividem as atenções até com Shingo Gokan, o melhor bartender da Ásia, que acaba de abrir seu primeiro espaço europeu com o Devil's Cut Madrid.
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