roleta de escolha-A festa que nem todos celebram: a saúde mental no fim de ano

20 dez 2024 - 06h15
Resumo
Fatores como solidão, reflexão sobre conquistas e fracassos e pressões sociais e financeiras contribuem para o aumento da ideação suicida no fim do ano.
Foto: Freepik

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A ideação suicida, que abrange não apenas pensamentos, mas também planos sobre o ato de cometer suicídio, é um fenômeno intricado e multifacetado. Essa ideação é moldada por uma rica tapeçaria de fatores biológicos, psicológicos e sociais.

À medida que o ano chega ao fim, essa reflexão pode se intensificar, trazendo à tona emoções profundas e contextos desafiadores.

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Mas afinal, o que causa o aumento da ideação suicida nas festas de fim de ano?

Solidãoroleta de escolhatempos de celebração

O clima festivo do Natal e do Ano Novo evoca imagens de alegria compartilhada entre amigos e familiares. No entanto, para aqueles que se sentem isolados ou sem uma rede de apoio, essa época pode exacerbar sentimentos de solidão e desespero. A comparação com os outros torna-se dolorosa, intensificando a sensação de estar à margem da sociedade.

Reflexão sobre conquistas e fracassos

O final do ano é um convite à introspecção; um momentoroleta de escolhaque muitos olham para trás e ponderam sobre suas conquistas e desafios. Metas não alcançadas e expectativas frustradas podem gerar um turbilhão emocional, aumentando o estresse e a ansiedade. Essa autocrítica pode se transformarroleta de escolhapensamentos sombrios se não for bem gerida.

Pressões sociais e financeiras

As festas trazem consigo uma avalanche de expectativas sociais e financeiras. A pressão para presentear, participar de eventos sociais e manter uma fachada de felicidade pode ser esmagadora. Para aqueles que já enfrentam batalhas internas, essa carga adicional pode parecer insuportável.

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Prevalência do suicídio no fim do ano

Alguns estudos mostram que as taxas tendem a ser mais baixas durante o Natal, com um aumento observado no período do Ano Novo. Esse padrão varia entre diferentes culturas e regiões, desafiando a crença de que o Natal é sempre o período mais crítico.

"A prevenção do suicídio começa com a identificação precoce dos sinais de alerta e a oferta de suporte adequado. Conversar abertamente sobre esses sentimentos é essencial; quebrar tabus e promover campanhas como o Setembro Amarelo são passos cruciais na batalha contra essa questão. Amigos e familiares desempenham um papel vital ao estarem atentos aos sinais de sofrimento emocional e oferecendo um ombro amigo", explica Gesika Amorim, mestreroleta de escolhaEducação Médica, pediatra pós-graduadaroleta de escolhaNeurologia e Psiquiatria, com especializaçãoroleta de escolhaSaúde Mental e Neurodesenvolvimento.

Se você ou alguém próximo está passando por momentos difíceis, lembre-se: há ajuda disponível. No Brasil, o Centro de Valorização da Vida (CVV) oferece apoio emocional gratuito e confidencial pelo telefone 188.

"Buscar ajuda não é apenas um ato de coragem; é um passo fundamental rumo à recuperação. Você não está sozinho nessa jornada", finaliza Gesika Amorim.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Compasso, agência de conteúdo e conexão.

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Fontes de referência

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