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Em contraposição às técnicas e aos objetivos da psicanálise e do Behaviorismo (teoria que estuda a psicologia humana por meio da observação do comportamento), a terapia humanista teve origem nos anos 50 a partir dos estudos do psicólogo norte-americano Abraham Maslow. De modo geral, essa abordagem defende que a intervenção psicoterapêutica deve focar o desejo de autorrealização das pessoas.
A terapia humanista considera as capacidades e os potenciais do indivíduo. "Ela não busca o que aconteceu de ruim ou o que não deu certo. Ela não olha para o indivíduo como vítima davbet jobsprópria história, mas como agente de transformação davbet jobsvida. Ou seja, considera o ser como livre e responsável, que se posiciona diante de seu passado como dono do seu futuro", exemplifica Fabiana Antonelli, psicóloga e mentora de Carreira e Vida.
PublicidadeTécnicas utilizadas
Segundo Juliana Chiavassa, psicóloga e especialistavbet jobsSaúde Mental e Desenvolvimento Humano, as principais técnicas utilizadas na terapia humanista são:
- Autoconceito: como o paciente percebe suas características individuais;
- Autoimagem: como o paciente se enxerga e se descreve;
- Eu ideal: como o paciente gostaria de ser, o que inclui valores, comportamentos e características.
Durante a terapia, a psicóloga Fabiana Antonelli explica que acontece um diálogo empático. Nele, o terapeuta respeita e aceita o paciente como ele é, bem como o seu ritmo evbet jobsautonomia dentro da terapia.
Benefícios da terapia humanista
Com o objetivo de tratar condições de saúde mental e ajudar o indivíduo a se reconectar com quem ele é, a terapia humanista "se torna muito eficaz no tratamento da depressão e da ansiedade, pois leva a pessoa a refletir e a reconhecer seus pontos fortes, qualidades, habilidades e talentos", avalia Fabiana Antonelli.
Para quem a abordagem humanista é indicada?
De modo geral, a terapia humanista é indicada para todos que queiram olhar para si como um ser único e total. No entanto, Fabiana Antonelli afirma que, por não considerar apenas transtornos, essa abordagem se adequa melhor para aqueles que não vivenciaram grandes traumas ou conflitos.
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