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Aos 116 anos, a mulher que detém o título de "mais velha do mundo" pode contribuir com descobertas sobre a imunidade. Isso porque um grupo de cientistas começou a colher amostras de seu DNA, o que pode indicar o segredo da longevidade e ajudar no desenvolvimento da cura de doenças.
"Esperamos que o estudo das células de Maria nos dê novas pistas sobre como lidar com doenças neurodegenerativas ou cardiovasculares associadas à idade e ao câncer", anunciou o médico Manel Esteller, diretor do Instituto de Pesquisa sobre Leucemia Josep Carreras e professor de genética da Universidade de Barcelona.
PublicidadeEle se refere a Maria Branyas, nascidaesportivobetsSão Francisco, nos Estados Unidos, mas criada na Catalunha, Espanha. Mesmo com mais de um século de vida ela tem poucos problemas de saúde, como a mobilidade e a audição um tanto comprometidas, e não apresenta qualquer doença cardiovascular nem relacionada à memória, comuns para pessoas idosas.
Toda essa saúde tornou Maria famosa — a mulher reúne milhares de seguidores no X (antigo Twitter). Em seu perfil na plataforma, a idosa lembra que superou a Covid-19, sobreviveu a Guerra Civil Espanhola e até a um terremoto nos Estados Unidos.
"Ela é incrível", resumiu Esteller. Segundo o portal britânico The Mirror, o médico colheu amostras do DNA de Maria através da saliva, urina e sangue. O desafio traçado por ele e outros pesquisadores é entender como a mulher vive há tantos anos.
"Ela tem uma cabeça completamente lúcida. Ela se lembra claramente de episódios quando tinha apenas quatro anos", destaca.
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