galera bets-Afropé: família faz sucesso com marca de chinelos com estampas afro

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Negócio que começou com a venda de 30 pares dos calçadosgalera bets2021, atualmente faz entregas para todo o Brasil
16 jul 2023 - 05h00
A família Lessa, de Osasco, iniciou a produção e a venda dos chinelosgalera bets2021
A família Lessa, de Osasco, iniciou a produção e a venda dos chinelosgalera bets2021
Foto: (Arquivo pessoal)

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A falta de um produto que representasse os membros da família Lessa, moradores de Osasco, na Grande São Paulo, foi o que motivou Décio Lessa, 59, a esposa Sueli, 56, e a filha Aline, 24, a desenvolverem estampas afrogalera betschinelos. Nascia, assim, a Afropé, um empreendimento familiar que foca na representatividade negra.

“Tudo começou durante a pandemia. O chinelo da minha mãe quebrou, procuramos [um novo] na internet e não encontramos nenhum modelo que tivesse a nossa cara e representatividade”, conta Aline Lessa, que é responsável por cuidar das redes sociais da empresa.

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Na época, Décio sugeriu que eles fizessem os calçados com estampas que remetessem à cultura afro. A ideia ficou guardada por alguns meses e só saiu do papelgalera betsagosto de 2021, quando pai e filha saíram dos seus empregos formais.

“Fui desligada de onde trabalhava, recebi uma quantia, paguei as contas e sobraram R$ 800. Pegamos esse valor, encomendamos 30 pares de chinelosgalera betsuma fábrica e vendemos tudogalera betsmenos de uma semana”, explica a jovem.

A partir de uma necessidade pessoal, os três viram que havia ali um nicho onde antes existia a falta de representatividade. “No início, pegávamos uma imagem muito conhecida, a Samakaka, que é uma estampa africana. Depois, usamos o logo da Afropé e foram surgindo mais ideias”, relata Décio, que atua como diretor comercial do negócio. 

Décio e Sueli comandam a Afropé, empresa familiar que trabalha com estampas afro
Foto: (JCSantos/Reprodução)

Voando com os pés no chão

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Desde 2021, quando a família Lessa iniciou no ramo, muita coisa mudou. Atualmente, a equipe da Afropé é formada pela parte comercial, comandada por Décio, que trata da parte burocrática e lida com fornecedores. Já Sueli e Aline ficam com mais uma funcionária à frente das redes sociais e da divulgação dos produtos, que são enviados para todo o país.

O negócio também conta com um artista plástico que atua diretamente com a produção de estampas originais. “O Sérgio Santos traz muitas referências legais e com muitas cores vivas”, diz Décio.

O que começou com 30 pares de chinelos e o investimento de R$ 800, hoje rende a eles um faturamento mensal cerca de 10 vezes maior. Além disso,galera betsépoca de eventos ou datas comemorativas, a empresa chega a ter cerca de 4 mil pares no estoque.

Além dos chinelos estampados, novos produtos estão sendo desenvolvidos pela marca Afropé
Foto: (Arquivo pessoal)

“Sempre participamos de muitas feiras [de negócios] desde o início. Levamos o nosso produto para vários públicos, para pessoas que vêm da Bahia, do Ceará, do Rio de Janeiro, de Brasília”, conta Aline.

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Aindagalera bets2021, a família foi procurada pelo Carrefour para vender os chinelos da marcagalera betsalgumas lojas da rede. E, atualmente, eles têm apostadogalera betsexpandir os produtos da empresa, realizando a produção de meias e até pensandogalera betsnovas parcerias.

“Nosso objetivo comum é crescer mais e mais. Queremos que todo mundo saia na rua com um chinelo ou calçado da Afropé, trazendo representatividade para o povo preto e para todo mundo que se sentir representado de alguma forma pelo nosso produto”, finaliza Aline.

Para mais informações, acesse o perfil da Afropé no Instagram.


Fontes de referência

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