resultados das apostas on line-Alunos fazem maquetes de favelas e mudam rotina escolar no RJ

resultados das apostas on line

Mais de 350 estudantes reproduziram 50 comunidadesresultados das apostas on lineminiaturas de papelão e outros materiais. Até os pais se envolveram
22 ago 2024 - 10h41
Resumo
Professor de artes realizou projeto na Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia, na Pavuna, zona norte do Rio de Janeiro. Estudantes moramresultados das apostas on linefavelas vizinhas e usaram materiais recicláveis nas maquetes. Elas foram produzidas depois de processo de pesquisa, escrita e debates.
Pátio da Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia. No centro, de camiseta amarela, professor Tarcísio.
Pátio da Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia. No centro, de camiseta amarela, professor Tarcísio.
Foto: Raphael Silva/SME

resultados das apostas on line de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar

O professor Tarcísio Gonçalves Barbosa Pêgo, 30 anos, responsável por disciplinas de artes na Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia, na Pavuna, zona norte do Rio de Janeiro, realizou um projeto de maquetes das favelas vizinhas, de onde vêm a maioria dos estudantes, e alterou positivamente o cotidiano escolar.

Mineiro de Teófilo Otoni, o professor é formadoresultados das apostas on linedança pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e concluiu o mestrado na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) neste mês de agosto.

Publicidade

Docente temporário, Tarcísio propôs a construção de maquetes como finalização de um processo de pesquisa e compreensão dos estudantes sobre seus corpos e espaços de convivência. Ao menos 350 alunas e alunos do sétimo, oitavo e nono anos participaram.

Maquetes foram feitas de materiais recicláveis. Uso do papelão predominou e criou uma linguagem visual.
Foto: Raphael Silva/SME

“Teve pai chegando de moto trazendo filho e maquete. Todo dia chegavam mais. A secretaria ficou cheia, arrumamos uma sala e agora as maquetes estão no pátio”, conta o professor. O resultado do trabalho de dois meses tem repercussõesresultados das apostas on linevários níveis.

Mostra que a escola pública pode ser interessante; que o aprendizado constrói pertencimento; que familiares podem participar do cotidiano escolar; e que estudantes de outras séries, que não fizeram as maquetes, querem fazer.

Pesquisa individual para construção coletiva de maquetes

A maioria dos estudantes da Escola Municipal Telêmaco Gonçalves Maia vem de comunidades como Morro de Pedreira e Costa Barros. Ouvindo alunos e funcionários, o professor teve a ideia.

Publicidade
Maquetes foram feitas de materiais recicláveis. Uso do papelão predominou e criou uma linguagem visual.
Foto: Raphael Silva/SME

Propôs a atividaderesultados das apostas on lineetapas, individualmente, com a construção das maquetes ao final,resultados das apostas on linegrupos. Estudantes começaram pesquisando quem é a pessoa que dá nome à escola, escreveram sobre suas vidas, comunidades e sonhos.

Discutiram favelas, incluindo as palavras que mais associavam aos locais. As principais foram “barricada”, “tiroteio”, “biquini”, “funk”, “igreja evangélica”. Escreveram sobre cinco artistas que conheciam (Anitta e MC Cabelinho despontaram, entre outros), e mais cinco desconhecidos. “Mostrei Elza Soares para eles”, conta Tarcísio.

Estudantes também viram vídeos sobre surgimento de comunidades enquanto, na disciplina de História, outro professor tratava da Guerra de Canudos, que tem conexão direta com as favelas do Rio de Janeiro.

A produção de maquetes promove ganhos pedagógicos como autoestima, pertencimento e cidadania.
Foto: Raphael Silva/SME

Maquetes mudam cotidiano escolar

A ideia era não gastar para produzir as maquetes. Qualquer material seria possível. Quem não tinha canetinha, usou lápis de cor; na falta de isopor, papelão. “Os melhores trabalhos foram feitos somente com papelão, criou quase que uma linguagem”, conta o professor.

Publicidade

Além de papelão, surgiram outras soluções recicláveis, como palitos de picolé virando telhados. Com as maquetes prontas, começou o movimento. Pessoal administrativo, da secretaria, além dos alunos, começaram a visitar as maquetes.

Professor Tarcísio com alunas que participaram do projeto. Cerca de 50 maquetes mobilizaram a escola.
Foto: Raphael Silva/SME

Foram colocados dois bancos diante dos trabalhos, para observação atenciosa. “Inspetores falavam que estava parecendo Rocinha, outros associavam à Maré”, diz o professor.

“Eu me realizo quando o aluno fala que eu sou uma relíquia. Eu não queria ser como muitos dos professores que eu tive, só como alguns”, finaliza.

Fonte: Visão do Corre

Fontes de referência

  1. bet 365 nubank
  2. devolucion 0-0 bet365
  3. pixbet valor mínimo de depósito

Curtiu? Fique por dentro das principais notícias através do nosso ZAP
Inscreva-se