nordeste futebol ponto net aposta de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
Entregar panfletos na rua e fazer trufas de madrugada foi a rotina por mais de um ano de Polyanna Cardinot, hoje com 23 anos. O trabalho, conciliado com os estudos do terceiro ano do ensino médio, foi a ponte que levou a jovem, então com 17 anos, a transformar seu sonhonordeste futebol ponto net apostarealidade: ser modelo.
Hoje, ela saboreia o sucesso e já estrelou campanhas e desfiles no Brasil e no exterior, onde coleciona clientes de pesonordeste futebol ponto net apostapaíses como Inglaterra, China e Tailândia. "Comecei a trabalhar panfletando para juntar dinheiro, pagar cursos que queria fazer e, principalmente, para poder me mudar e tentar a carreira de modelonordeste futebol ponto net apostaSão Paulo. Exerci essa atividade por mais de um ano e me orgulho por tudo que aprendi nesse caminho", relembrou ela, que distribuía folhetos nas ruas de Icaraí, movimentado bairro niteroiense
PublicidadeDe origem humilde, a jovem também vendia trufas caseiras para poder concretizar seus objetivos. "Fazia durante a noite. Muitas vezes, acabava a produção somente de madrugada. Acordava às 6h para ir à escola, onde vendia minhas trufas ao longo do ensino médio,nordeste futebol ponto net apostaSão Gonçalo", lembrou a jovem, que produzia tudo sozinha e vendia durante o intervalo das aulas.
Ela, porém, não esquece da ajuda de pessoas próximas, como Laura, até hojenordeste futebol ponto net apostamelhor amiga, que a ajudava a vender. "Ela tinha uma voz bem alta e gritava: 'olha a trufa! Uma é R$ 2,00 e três é R$ 5,00' (risos). Tentei vender também nas ruas, mas as pessoas eram pouco receptivas e sempre era recebida com um 'não'", recordou.
A atividade foi essencial para que Polyanna transformasse os sonhosnordeste futebol ponto net apostarealidade. Pouco tempo depois, conseguiu juntar o dinheiro que precisava e mudou-se para São Paulo. "Cheguei à cidade somente com o dinheiro do aluguel e um pouco mais para alimentação. Morava numa república e só podia comprar comida com ajuda de programas sociais, como o Bolsa Família", contou.
Mas ela não se esquece da lição que aprendeu com o trabalho durante o ensino médio. "Aprendi que para tudo existe uma saída. Não existem portas fechadas. Há portas difíceis de serem abertas. Isso me ensinou que eu posso conseguir tudo. Não importa o que aconteça, seguirei semprenordeste futebol ponto net apostafrente", afirmou.
Publicidade