azar ao jogo-Ela venceu o câncer de mama e hoje faz perucas para melhorar a autoestima de mulheres
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No Dia Mundial de Combate ao Câncer de Mama, leia a história de Débora Pieretti: 'Estar triste e deprimida interfere no sistema imunológico'azar ao jogo de :Temos os melhores relatórios de previsão, você está convidado a participar
A trajetória de Débora Pieretti, de 54 anos, é uma verdadeira história de superação e transformação. Natural de São Paulo e web designer,azar ao jogovida mudou radicalmenteazar ao jogooutubro de 2015, quando, durante exames de rotina do Outubro Rosa, foi diagnosticada com câncer de mama.
“Eu não sentia nada, nenhum incômodo”, lembraazar ao jogorelato exclusivo ao Terra Você.
No entanto, o que começou como um exame de rotina logo se transformouazar ao jogouma sequência de desafios: cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Débora viuazar ao jogovida virar de cabeça para baixo e um dos momentos mais difíceis foi perder os cabelos.
Eu via o cabelo por toda parte... parecia que eu estava me desfazendo.
Débora Pieretti, que venceu o câncer de mama
A rede de apoio de Débora durante o tratamento foi fundamental. Seu filho Vitor, na época com 19 anos, esteve ao seu lado, mesmo que o medo e a incerteza estivessem presentes. “Ele me olhava com medo... sem saber o que ia acontecer”, conta.
No entanto, o casamento de 23 anos com o ex-marido não sobreviveu ao tratamento, como aconteceu com Preta Gil e muitas outras mulheres vítimas do câncer. A traição, abandono e separação foram dolorosas, mas, aos poucos, Débora percebeu que aquele capítulo daazar ao jogovida havia se encerrado. "Hoje entendo que foi um livramento", diz ela com bom humor.
Um ano após a separação, Débora conheceu Cesarazar ao jogouma balada. Eles se casaram na igreja no dia 24 de maio deste ano, um sonho que nenhum dos dois havia realizadoazar ao jogoseus relacionamentos anteriores.
Contudo, a virada na vida da paulista começou antes do matrimônio,azar ao jogofevereiro de 2016. Durante um evento para pacientes oncológicas, Débora ganhou uma peruca. Naquele instante, enquanto o cabeleireiro ajustava a franja, ela sentiu algo que mudaria o rumo deazar ao jogovida.
“Eu me emocionei muito. E pensei: quando eu estiver melhor, quero que outras mulheres tenham essa oportunidade, que possam sentir o que eu senti naquele momento.”
Em setembro de 2016, Débora começou a trabalhar ativamenteazar ao jogoprol da autoestima de mulheres que enfrentam o tratamento quimioterápico. E foi assim que,azar ao jogo8 de março de 2017, fundou o Instituto Amorazar ao jogoMechas.
A ONG nasceu com a missão de proporcionar saúde emocional a mulheresazar ao jogotratamento contra o câncer, oferecendo perucas gratuitas. As "Urnas Amorazar ao jogoMechas", distribuídasazar ao jogosalões de beleza, facilitam a doação de mechas de cabelo, com a meta mensal de arrecadar um quilo de mechas por urna. O impacto desse trabalho vai muito além da estética.
“Estar triste e deprimida interfere no sistema imunológico”, reflete Débora. Por isso, além de fornecer perucas, o Instituto também se dedica a levar alegria e elevar a autoestima de suas beneficiadas.
Queremos que essas mulheres, durante a fase mais delicada da quimioterapia, se sintam belas e femininas.
Débora Pieretti, fundadora do Instituto Amorazar ao jogoMechas
Hoje, como fundadora e gestora do Instituto Amorazar ao jogoMechas, ela dedicaazar ao jogovida a ajudar outras mulheres a enfrentarem o câncer com mais confiança e dignidade. E, através de suas ações, prova que o amor, o cuidado e a solidariedade podem transformar vidas.